Elementos

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Viana do Alentejo - Nuno Cirne

Ferreira do Alentejo - Fotos de Nuno Cirne

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Viana do Alentejo

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Corrida de Viana do Alentejo - por Joaquim Estevens

Viana do Alentejo – Corrida de Toiros da Associação Equestre de Viana do Alentejo.
Numa altura em que pretendem multiplicar-se os ataques à festa brava e ao meio taurino, é grato constatar que continuam a existir pessoas e organizações devotadas a manter e a expandir esse tão grande e nobre emblema da cultura portuguesa: A festa de toiros! Bem-haja todos aqueles que nela se envolvem, quer promovendo, quer participando activamente ou tão-somente assistindo e apoiando os seus artistas de eleição.
Parabéns à Associação Equestre de Viana do Alentejo que montou um espectáculo com aceitável nível, ao qual o publico acorreu em bom número, numa tarde outonal a pedir meças à canícula de Agosto. Para lidar toiros de Nunez D’EL Cuvillo / Bemjumeia, (rezes que pastam em terras do nosso vizinho concelho de Cuba) estiveram em praça os cavaleiros Luís Rouxinol, Ana Batista e Lívio da Silva, os quais disputaram entre si o troféu para a melhor lide. Os grupos de forcados amadores de Évora e Beja, repartiram e completaram o cartaz, concorrendo entre si ao prémio para a melhor pega. Dirigiu a corrida, sem quaisquer problemas, o antigo matador, senhor António dos Santos, assessorado pelo médico veterinário Dr. José Manuel Lourenço.
Diga-se que os Nunez D’EL Cuvillo, no geral com boa apresentação, embora não vistosos de cara, mas bem rematados de peso e com bravura aceitável, estiveram à altura do espectáculo, tendo proporcionado aos cavaleiros a execução de lides que agradaram ao público que não lhes regateou aplausos. Luís Rouxinol, sem favor (em nossa opinião) arrebatou o prémio para a melhor lide. Os cavaleiros Ana Batista e Lívio da Silva não desmereceram a simpatia do público.
O grupo de forcados amadores de Beja, mostrou-se neste evento com muito crer e motivação, tendo pisado a arena três boas formações, conhecedoras dos seus lugares e funções: Assinaláveis as parelhas dos irmãos Lança e Brito Paes, que deram boa conta de si, tanto a dar as segundas como as terceiras ajudas. José Maria Brito Paes e Manuel Almodôvar rabejaram “à maneira” e de forma eficiente, consolidando com técnica os desempenhos do grupo.
João Fialho, aquele forcado humilde e simpático que todos já conhecemos e quem tido lindas e brilhantes actuações, consumou à primeira tentativa, ajudado por Álvaro Sampaio, uma vistosa pega, citando e mandando, reuniu com técnica e precisão. Ao quarto da tarde foi Ricardo Castilho, que não deixou os seus créditos por mãos alheias: Com Rodrigo Chaves a dar a primeira ajuda, citou com alegria, recebendo bem , fechou-se com muito mérito tendo todo o grupo correspondido com saber. Por este desempenho o júri, atribuiu a esta pega o prémio em disputa. Já com duas pegas realizadas à primeira tentativa, aprestou-se o forcado Nuno Miguel Sampaio para fechar a actuação do Grupo de Forcados Amadores de Beja, na corrida da Senhora d’Aires. Não foi feliz à primeira tentativa, talvez por não ter esperado convenientemente o toiro, recuando mal e quase tentado pegar de estaca. Na segunda tentativa e em nosso modesto entender por o opositor, não estar colocado no terreno ideal, a pega não se consumou já que o toiro fugiu ao grupo , viajando com o forcado na cabeça sem que as ajudas chegassem a tempo. Em respeito aos cânones, o cabo Manuel Almodôvar, não considerou a terceira tentativa, ordenando que o forcado repetisse a pega, o que este fez, de forma correcta, com muito brio, coragem e valentia, com todo o grupo uma vez mais a ajudar com rigor e critério.
Não podemos passar sem deixar aqui dois pequenos registos, os quais julgamos de primordial importância para a festa: Um à atenção dos senhores directores de corrida, outro da responsabilidade dos organizadores dos espectáculos, para que se evitem situações como as que infelizmente se verificaram nesta desmontável, tal como em muitas outras por onde temos passado: Os excessivos e inoportunos movimentos de pessoas quer na trincheira quer na bancada e bem assim os pisos das arenas, os quais por vezes carecem de melhor atenção e cuidado.
Julgamos que o Grupo de Beja saiu da Senhora d’Aires, confortado e com confiança redobrada, pelo que, como esperam e desejam convictamente os seus amigos e acompanhantes , esta fase final irá com toda a certeza contribuir para o fecho glorioso de uma temporada memorável, a qual certamente, a crítica especializada não esquecerá.
Para a próxima corrida e até lá …….. Sorte moços !
Um abraço do Joaquim Estevens 2010.Set.27

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Fardação para a corrida de Viana do Alentejo


A fardação para a corrida de Viana vai ser na Herdade da Samarra ás 13 h.

A herdade da Samarra localiza-se na saída de Viana para Évora.
Se tiverem alguma duvida sobre a localização consultem: http://www.herdadedasamarra.com/.



Atenção aos atrasos.

Circulo Taurino do Alentejo


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Corrida de Ferreira - fotos de Ricardo Castilho

Corrida de Ferreira - por Joaquim Estevens

Corrida em Ferreira do Alentejo – 18 de Setembro.
Por altura da sua habitual feira de fim de verão, certame com tradição antiga no Baixo Alentejo, realizou-se em Ferreira do Alentejo e como tem sido hábito, a tradicional corrida de toiros. Apresentaram-se na desmontável, os cavaleiros de alternativa, João Moura e José Prates que lidaram quatro novilhos toiros Passanha, complementando-se a corrida com a actuação dos jovens praticantes Miguel Moura e António Prates perante novilhos Romão Tenório. Pelos forcados, os grupos de Cascais e de Beja repartiram entre si a tarefa das pegas.
Casa composta: Não só o maestro João Moura, tem o predicado de arrastar multidões, como também são muitos os aficionados que não perdem oportunidade para acompanhar o Grupo de forcados amadores de Beja (falamos de nós e dos nossos muitos amigos). Assistimos a um espectáculo agradável, com qualquer dos cavaleiros a rubricar actuações de bom nível, perante um lote de toiros que se deixaram tourear sem criar situações de embaraço. Os mais jovens cavaleiros, deram boa conta de si, prometendo-nos para o futuro a sua vontade de estarem em destaque no panorama taurino.
Ouve-se dizer com frequência que perder e ganhar tudo é desporto, sendo certo, que é muito diferente a cara de quem ganha do que a de quem perde: Estamos em crer que a metáfora se pode aplicar com toda a justiça à actuação do GFAB nesta corrida. Parabéns ao Grupo de Beja pela forma como esteve em praça e pela força decidida como agarrou os toiros: Se em apontamento anterior e sobre outra corrida, havíamos dito, que tínhamos visto um grupo timorato e hesitante, desta feita, presenciámos e aplaudimos um grupo confiante e determinado: Pelo exposto, após a corrida, o nosso semblante e o de inúmeros apoiantes do grupo, só podia ser de satisfação e alegria.
Hugo Santana, a quem carinhosamente apelidamos de moldavo, esteve excelente: brilhou na sua terra, mostrando técnica e saber, executou aquela que viria a ser a pega da tarde, com todo o grupo a ajudar de forma irrepreensível, sendo justamente distinguida pelo júri. Pela forma como todo o grupo desempenhou a sua função, tecnicamente perfeita, não resistimos em registar aqui a prestação de cada elemento, sendo que Luís Eugénio (Leiria) fez de forma eficiente a primeira ajuda, que os irmãos Mauro e Márcio Lança completaram nas segundas e os irmãos Brito Paes e Olavo Baião envolveram os anteriores de forma correcta. Miguel Nuno Sampaio, rabejou como é seu hábito.
Francisco Sampaio, citou e toureou o seu oponente com vontade e determinação: fechou-se bem na cabeça do toiro, concretizando uma vistosa e alegre pega. Estamos em crer que este forcado, pelo que lhe temos visto, poderá ser uma boa promessa para a próxima época: Assim o desejamos. A primeira ajuda esteve a cargo de Rodrigo Chaves, que uma vez mais se mostrou bem compenetrado do seu lugar e função. Aos irmãos Lança e Brito Paes se juntou João Graça para ajudar a consumar a tarefa: mais uma vez, Miguel Nuno Sampaio, cumpriu a rabejar.
E a tarde correria alegre e de feição para o GFAB: Luís Barbio, estreando-se à cara, esteve superior na frente do novilho, indo buscar o animal a terrenos de compromisso, citou, recuou bem e aguentou com garra, sendo feliz e eficiente na reunião. João Afonso a dar a primeira ajuda em nada comprometeu o forcado da cara, tal como Guilherme e Francisco Santos que desempenharam satisfatoriamente os seus lugares. Bom serviço de Bento Quadros e Costa a rabejar.
No global, actuação meritória de todo o Grupo de Forcados Amadores de Beja, não podendo olvidar-se de forma alguma certas revelações, particularmente nos conjuntos que pegaram o quarto e sexto da ordem: Parabéns a todos e assim pensamos que há grupo e gente com vontade de triunfar e ir mais além!
Como atrás referimos, o ambiente pós corrida foi de alegria e satisfação, quer para os forcados, quer para os seus familiares, amigos e acompanhantes, culminando esse notável ambiente, num magnífico e bem regado jantar, no qual, se viveram momentos de agradável convívio, que se prolongaram noite fora. Destaque especial para a “cerimónia baptismal” dos mais jovens elementos do GFAB, que teve como “oficiantes” o cabo actual, Manuel Almodôvar e o cabo fundador, João Caixinha, os quais iam fazendo a cada “iniciante” as respectivas “preces”, sempre adequadas ao momento e encorajadoras para o futuro.
Aproximando-se o fim da temporada, as expectativas continuam elevadas: Estamos certos que todos os elementos do Grupo de Forcados Amadores de Beja, saberão estar à altura das suas responsabilidades, defendendo primorosamente todos aqueles pergaminhos que muito dignificam e são essenciais na festa brava: Seriedade, humildade e lealdade.
Viana do Alentejo e Nª Senhora de Aires esperam-nos: Para lá e até lá …… Sorte moços!
Um abraço do Joaquim Estevens 20.09.2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Próximos Eventos

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Corrida da Cuba - Fotos de Nuno Cirne

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Corrida da Cuba por Joaquim Estevens

Feira Anual de Cuba -2010.
Naquilo que foi uma esforçada organização da Sociedade Filarmónica 1º Dezembro, Bombeiros Voluntários de Cuba e Sporting Clube da mesma (bom seria que o exemplo singrasse), realizou-se na castiça vila de Cuba, aquilo que se fez anunciar como uma grandiosa corrida de toiros, no dia 4 de Setembro, pelas cinco da tarde. Queixavam-se os aficionados que estava muito calor e nós, isso mesmo constatámos: Mas, quem não se lembra que as nocturnas eram praticamente um exclusivo do Campo Pequeno? Era a festa de toiros, vista e vivida intensamente com sol, pó e moscas (como sói dizer-se) em tempos não muito recuados e nem por isso a aficion deixava de aparecer?! Enfim… sinais: algo está a mudar!
Para toiros, em nosso modesto entender, algo anovilhados, já que viram a luz do sol em 2007, da ganadaria Veiga Teixeira, (herdade do Pedrógão – Coruche) alternaram em praça as conhecidas e conceituadas figuras do toureio equestre, Rui Salvador e João Salgueiro e o mais recente cavaleiro de alternativa, o jovem Francisco Palha. No geral, boa apresentação dos cornúpetos, no entanto a evidenciar alguma falta de rim no decorrer das respectivas lides, pena foi, que algum público não entendesse isso, exigindo aos cavaleiros mais ferragem com a aquiescência exagerada dos peões de brega nos capotazos. As pegas estiveram a cargo dos forcados de Cascais e do Grupo de Forcados Amadores de Beja.
Disputaram-se prémios para a melhor lide e para a melhor pega, sendo que no final da corrida, registámos alguma falta de unanimidade quanto à atribuição dos mesmos, quer quanto à melhor lide, entregue a Francisco Palha, quer quanto à melhor pega, distinção entregue ao forcado do GFAB, João Fialho. Não nos cabendo a nós avaliar, parabéns a ambos, já que quer um quer outro, demonstraram vontade e espírito toureiro.
Rui Salvador esteve com boa nota e demonstrou uma vez mais o seu clássico toureio com bons e requintados ferros, particularmente no seu segundo. O cavaleiro de Valada do Ribatejo, facilmente chegou às bancadas, já que nas suas duas actuações, trouxe sempre o toiro ligado ao cavalo, cravando meritoriamente quer em sortes frontais quer ao estribo, não obstante, imprimir por vezes demasiada velocidade às suas montadas. O jovem cavaleiro Francisco Palha, confirmou nesta praça a sua recente alternativa, porquanto executou com brilhantismo duas lides de bom nível que o público justamente aplaudiu e que como atrás se disse, levariam o júri a conceder-lhe o prémio para a melhor lide.
O nosso forcado João Fialho, foi cara no segundo da tarde: Citou bem e fechou-se com valentia, com todo o grupo a ajudar em consonância. Vimos gostosamente Rodrigo Chaves a dar uma primeira de muito bom nível, tal como o Leiria e o Saturnino em “su sítio” e no momento certo: Boa prestação do cabo Manuel Almodôvar a rabejar, concretizando-se assim à primeira tentativa uma pega tecnicamente perfeita, facto que o júri haveria de considerar.
Mau grado e em nossa opinião, coibimo-nos aqui de falar dos desempenhos seguintes, já que quer os forcados da cara, quer as ajudas, estiveram muito longe daquilo que deles se esperava, se tivermos em conta que já noutras ocasiões deram boa conta de si com toiros de outra raça e quilate. Já agora e perdoe-se-nos a franqueza, vimos no quarto e sexto da ordem, um grupo timorato, hesitante e sem convicção, não nos parecendo que os oponentes tivessem mostrado razão para tal. Mal a recuar, mal a ajudar….algo esteve mal….algo será necessário corrigir.
Mas, seguindo o sacro santo princípio de que com os erros e desaires também se aprende, estamos em crer que num futuro próximo todos os fracassos serão redimidos, para que o GFAB possa continuar na senda dos êxitos com tardes e noite de glória como já bastas vezes proporcionou.
Permitimo-nos voltar a lembrar que o sabor amargo das cornadas, o pegar à segunda, à terceira ou à quarta, não pode nunca ser motivo de desânimo e há que acreditar sempre: Na próxima vamos fazer melhor! Força Grupo de Beja!
Pela nossa parte, sempre achámos e continuamos a achar que o Grupo de Forcados Amadores de Beja tem forcados de grande estirpe e valor, capazes de ombrear com todos os seus pares, afirmando-se sempre como até aqui, com muita dignidade e merecedor de respeito, não obstante uma ou outra prestação menos feliz.
E por hoje é tudo, despedimo-nos como sempre: Sorte moços!
Um abraço do Joaquim Estevens 05.Setbº.2010

sábado, 4 de setembro de 2010

Fardação para a Cuba

A fardação para a corrida de hoje é ás 14 e 30 nos Bombeiros de Cuba.

Atenção aos atrasos!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

"Tu que nos fazes tanta falta"

"Tu que nos fazes tanta falta"





Escrevo estas palavras a pensar em ti, nosso amigo que nos tens faltado...
Para mim pertencer a um grupo de forcados, muito mais do que fazer parte de um grupo de rapazes que se junta para pegar toiros, é acima de tudo pertencer a um forte grupo de amigos! Um amigo é alguem em quem podemos sempre confiar e sabemos estar ao nosso lado nos bons mas acima de tudo nos maus momentos! Como tal, pertencer a Grupo de Forcados é saber que dentro e fora da praça temos outra familia, que quer partilhar conosco as alturas felizes e nunca deixa de nos apoiar nas dificeis!
Temos a sorte de pertencer a esta magifica e grande familia que é o GFAB. Uma familia cada vez maior... Mas de que nos vale ter uma grande familia se quando as coisas começam a correr pior ela nos falta?
Depois de um bom inicio de época, do grande fim-de-semana dos 12 toiros e do tão desejado Campo Pequeno subitamente deixei de ver grande parte da minha familia... Não consigo perceber. Serão as lesões de alguns tão graves que os impeçam de continuar a vir ás corridas? Será que a praia se acaba? Será a crise? Não me parece... Uns porque estão lesionados, outros porque não se fardaram aqui ou ali, outros porque não têm tido tantas oportunidades como gostariam (saibam estes que tem havido bastantes nas ultimas corridas, há que acreditar e lutar por elas) outros por simples comodismo... Para mim a maior parte simplesmente porque se esquece de como gosta ter os seus amigos ao "seu lado" quando lhes toca a eles saltar a trincheira!
Se para a grande mairoia dos grupos ter vinte e poucos forcados prontos para se fradar e mais meia duzia de amigos é uma coisa perfeitamente normal, felizmente que no nosso é algo estranho! Se para uns é a regra para nós é a excepção! Assim gosto de pensar...
Compreendo e considero perfeitamente normal que esporadicamente temos outros compromissos que nos impedem de estar presentes! Normal! Esporadicamente! E sempre depois de conversado com o Cabo, acho eu... Não se é forcado só quando nos apetece! É-se forcado 365 dias por ano, dentro e fora da praça. Quando aparece escrito em qualquer parede do pais em qualquer cartel de qualquer corrida de toiros "Grupo de Forcados Amadores de Beja" é como se lá estivesse cada um dos nossos nomes! Temos por isso a responsabilidade de lá estar presente nem que seja porque os nossos amigos contam conosco! Eu conto com todos voçes! Os toiros pegam-se com técnica, força, determinação, garra, valentia, coragem, entreajuda, humildade... mas acima de tudo com Amizade!
Por isso peço-te que da próxima vez te lembres de todos aqueles que contam contigo!!!
Na fardação durantes aqueles bons momentos de descontração e de convivio, numa simples ajuda no nó da gravata, no simbólico acto de colocar a cinta, ou apenas para que lhe digas "maricas vê se te agarras"...
Na praça, lá em baixo a dares o teu melhor pelo teu amigo e pelo grupo, ou nas bancadas a dar força nem que seja em silencio...
No final da corrida...no jantar... pela noite fora, são também momentos que recordarás para sempre!
Um Grande Abraço
Zé Maria Brito Paes

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

corrida de Lagoa - fotos de Nuno Cirne

Corrida de Garvão - fotos de Nuno Cirne