No dia 31 de Maio o Grupo de Forcados Amadores de Beja foi treinar à Ganadaria Varela Crujo 5 belíssimas vacas. Após o treino o grupo num clima de amizade realizou-se um almoço no monte da família Varela Crujo.
O grupo faz um especial agradecimento ao Francisco Varela Crujo por todo o apoio que tem dado e toda a sua hospitalidade.
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
sábado, 31 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
A nossa próxima Corrida
O Grupo de Forcados Amadores de Beja no dia 14 de Junho irá a Aljustrel, pegar toiros de Varela Crujo em parceria com o Grupo de Cascais.
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
terça-feira, 20 de maio de 2008
Grupo de Forcados Amadores de Beja na Associação Nacional de Grupos de Forcados
No dia 20 de Maio de 08 realizou-se uma assembleia da Associação Nacional de Grupos de Forcados (ANGF), que teve uma grande importância para o Grupo de Forcados Amadores de Beja, pois o grupo foi pré aprovado pela associação e agora já está autorizado a pegar com outros grupos associados.
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
domingo, 18 de maio de 2008
O primeiro Cabo
O reaparecimento do Grupo de Forcados Amadores de Beja é para mim um motivo de orgulho. Tenho a certeza que este conjunto de jovens irá saber honrar a jaqueta das ramagens, tal como em tempos outros o fizeram. Que a palavra triunfo seja o sinónimo das vossas actuações e que Deus vos acompanhe por todo o lado.
Desejo ao Grupo toda a sorte do Mundo e estou ao dispor para tudo o que precisarem.
Um abraço.
João Marujo Caixinha
Desejo ao Grupo toda a sorte do Mundo e estou ao dispor para tudo o que precisarem.
Um abraço.
João Marujo Caixinha
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
A Madrinha
Aos meus afilhados desejo toda a sorte deste mundo, que Deus vos proteja a todos, desde o caras, aos ajudas e ao rabejador. A madrinha não poderá acompanhar-vos sempre, mas no meu pensamento acompanho-vos em todos os momentos e peço por vós.
Fico ansiosa pela estreia do grupo e vou estar nas bancadas a torcer por vocês e a aplaudir o meu grupo!
Ao Manel, um agradecimento muito especial pela sua coragem a levar a cabo um projecto tanta vez interrompido e que é o orgulho da nossa cidade! Aos restantes, peço-lhes que respeitem o cabo simplesmente pela amizade que tem por vocês, porque a amizade é indispensável ao grupo!
Aqui deixo as minhas palavras de força e amizade, estou disponível para ajudar o grupo em todos os momentos difícies.
Que Deus vos abençoe!
Maria de Fátima Brito Paes
Fico ansiosa pela estreia do grupo e vou estar nas bancadas a torcer por vocês e a aplaudir o meu grupo!
Ao Manel, um agradecimento muito especial pela sua coragem a levar a cabo um projecto tanta vez interrompido e que é o orgulho da nossa cidade! Aos restantes, peço-lhes que respeitem o cabo simplesmente pela amizade que tem por vocês, porque a amizade é indispensável ao grupo!
Aqui deixo as minhas palavras de força e amizade, estou disponível para ajudar o grupo em todos os momentos difícies.
Que Deus vos abençoe!
Maria de Fátima Brito Paes
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Entrevista do Jornal "Olé" ao nosso Cabo
- É este o cenário que desejaram para a vossa apresentação?
Este é o cenário que nos proporcionaram na certeza que, fosse qual fosse, faz parte duma data e dum momento que recordaremos para sempre. Também nunca esqueceremos todas pessoas e entidades que tudo fizeram para que este acontecimento tivesse lugar.
Estaria a mentir se dissesse que este era o nosso sonho. Temos confiança que num futuro breve a nossa praça será a Praça Varela Crujo, com o público da nossa terra, as pessoas de Beja.
Fizemos os esforços possíveis para que o encontro entre o Grupo de Forcados Amadores de Beja e o público de Beja tivesse lugar. Quero também agradecer a todos os que, por isso, afincadamente se bateram.
- E o cartel escolhido?
Penso que dentro das perspectivas concretas que se apresentam para a nossa festa, este cartel é uma excelente aposta.
- Como surgiu a ideia de formar o Grupo?
A ideia da formação do Grupo remonta ao ano de 1975, ano em que se formou o Grupo de Forcados Amadores de Beja, pelo qual sempre tivemos grande consideração e respeito. Por isso nós hoje, um grupo de amigos, nos juntámos, com a ajuda dos antigos forcados, para que tudo o que aconteceu no passado não fosse em vão e despertássemos de novo nos nossos aficionados o orgulho que já tiveram de ter um Grupo em Beja.
Tenho a certeza que esta é a ideia de todos aqueles que querem fazer parte do Grupo de Forcados Amadores de Beja.
- Quantos elementos constituem o Grupo e qual a média de idade?
Neste momento o Grupo de Forcados Amadores de Beja é constituído por 40 a 45 elementos, é um grupo jovem, em que a média de idades é de 25 anos. Alguns membros tem experiência e alguns anos disto, outros estão a iniciar a sua vida no mundo dos forcados.
- Como está a sentir a responsabilidade de ser o primeiro cabo do grupo?
Não me esqueço do passado e por isso não serei o primeiro mas sim o terceiro cabo do grupo. Tivemos como cabo fundador João Marujo Caixinha e posteriormente Luís Moura. Dois nomes que tenho muita honra em aqui mencionar.
Mas sim, sinto uma enorme responsabilidade em dar continuidade nesta nova era do Grupo. Tem um passado histórico, triunfaram em muitas praças, tiveram grandes glórias. Isto tem um enorme peso para qualquer pessoa que queira manter e dignificar esta memória. Estou confiante que não vou desiludir ninguém, de maneira alguma, faço-o com gosto, tenho orgulho no meu Grupo e na minha Cidade.
- O Grupo tem alguns apoios financeiros ou logísticos?
Há imensa gente que tem uma enorme vontade de nos apoiar e sem eles nada disto seria possível de realizar. Claro que para formar um grupo é necessário que exista apoio financeiro, muitos o fizeram, dentro das suas possibilidades. Agradecemos a toda a gente todos os esforços que têm feito pelo Grupo. É gente da nossa terra, todos são bem vindos.
- Perspectivas para a temporada?
A nossa perspectiva de temporada passa em primeiro lugar por sermos admitidos na Associação Nacional de Grupos de Forcados. Essa é a primeira fase, essa neste momento é a nossa grande ambição.
Se, digo melhor, quando esta se realizar queremos então programar uma temporada ambiciosa dentro das nossas possibilidades. É ainda relativamente imprevisível, mas cá estamos para fazer tudo o que estiver ao nosso alcance.
- Como homem dos toiros, como vê a aficcion na sua região? Sente algum crescimento, algum aumento de interesse?
Beja sempre foi uma terra de grandes aficcionados, exigentes com o mundo da tauromaquia. Realizaram-se grandes cartéis, existiram bons cavaleiros, foi e é uma terra de grandes forcados.
Hoje em dia sente-se um grande interesse por rever o Grupo de Forcados Amadores de Beja em praça. Há também um crescimento exponencial na adesão à Festa Brava.
Sinto cada vez mais que o público bejense é e sempre será um público fiél à festa. Terá sempre um lado critíco mas justo sobre aqueles que o fazem por amor ao espectáculo.
- Como vê os forcados dentro da festa brava?
O Forcado, a meu ver, é aquele que dentro da nossa festa têm um papel essencial, a amizade e o amadorismo são valores que dignificam o espectáculo português.
O moço do Forcado é uma tradição antiga que mostra a garra e a coragem das nossas gentes, de hoje e de sempre. Mesmo que com alguma evolução, o renovar de gerações mantêm os seus princípios e qualidades. A honra de trajar a jaqueta de ramagens e o orgulho com que o fazemos, faz com que os moços de forcados, os de ontem, os de hoje e os de amanhã, tenham um papel determinante na festa brava nacional.
- Algum desejo que queira formular para si ou para a tauromaquia em geral.
Mais uma vez quero agradecer, em meu nome e em nome do Grupo, a todos aqueles que contribuíram para que este sonho se tornasse uma realidade. Quero também felicitar e desejar sorte aos participantes neste projecto.
Deixo o meu apelo aos aficionados em geral. Não deixem que esta tradição se perca, apoiem-nos com a vossa presença, para que cada vez mais se preze a festa com a qual nos habituámos a viver, que tanto amamos e respeitamos.Para todos uma excelente temporada. Que Deus nos ajude e abençoe.
in "Olé"
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
Este é o cenário que nos proporcionaram na certeza que, fosse qual fosse, faz parte duma data e dum momento que recordaremos para sempre. Também nunca esqueceremos todas pessoas e entidades que tudo fizeram para que este acontecimento tivesse lugar.
Estaria a mentir se dissesse que este era o nosso sonho. Temos confiança que num futuro breve a nossa praça será a Praça Varela Crujo, com o público da nossa terra, as pessoas de Beja.
Fizemos os esforços possíveis para que o encontro entre o Grupo de Forcados Amadores de Beja e o público de Beja tivesse lugar. Quero também agradecer a todos os que, por isso, afincadamente se bateram.
- E o cartel escolhido?
Penso que dentro das perspectivas concretas que se apresentam para a nossa festa, este cartel é uma excelente aposta.
- Como surgiu a ideia de formar o Grupo?
A ideia da formação do Grupo remonta ao ano de 1975, ano em que se formou o Grupo de Forcados Amadores de Beja, pelo qual sempre tivemos grande consideração e respeito. Por isso nós hoje, um grupo de amigos, nos juntámos, com a ajuda dos antigos forcados, para que tudo o que aconteceu no passado não fosse em vão e despertássemos de novo nos nossos aficionados o orgulho que já tiveram de ter um Grupo em Beja.
Tenho a certeza que esta é a ideia de todos aqueles que querem fazer parte do Grupo de Forcados Amadores de Beja.
- Quantos elementos constituem o Grupo e qual a média de idade?
Neste momento o Grupo de Forcados Amadores de Beja é constituído por 40 a 45 elementos, é um grupo jovem, em que a média de idades é de 25 anos. Alguns membros tem experiência e alguns anos disto, outros estão a iniciar a sua vida no mundo dos forcados.
- Como está a sentir a responsabilidade de ser o primeiro cabo do grupo?
Não me esqueço do passado e por isso não serei o primeiro mas sim o terceiro cabo do grupo. Tivemos como cabo fundador João Marujo Caixinha e posteriormente Luís Moura. Dois nomes que tenho muita honra em aqui mencionar.
Mas sim, sinto uma enorme responsabilidade em dar continuidade nesta nova era do Grupo. Tem um passado histórico, triunfaram em muitas praças, tiveram grandes glórias. Isto tem um enorme peso para qualquer pessoa que queira manter e dignificar esta memória. Estou confiante que não vou desiludir ninguém, de maneira alguma, faço-o com gosto, tenho orgulho no meu Grupo e na minha Cidade.
- O Grupo tem alguns apoios financeiros ou logísticos?
Há imensa gente que tem uma enorme vontade de nos apoiar e sem eles nada disto seria possível de realizar. Claro que para formar um grupo é necessário que exista apoio financeiro, muitos o fizeram, dentro das suas possibilidades. Agradecemos a toda a gente todos os esforços que têm feito pelo Grupo. É gente da nossa terra, todos são bem vindos.
- Perspectivas para a temporada?
A nossa perspectiva de temporada passa em primeiro lugar por sermos admitidos na Associação Nacional de Grupos de Forcados. Essa é a primeira fase, essa neste momento é a nossa grande ambição.
Se, digo melhor, quando esta se realizar queremos então programar uma temporada ambiciosa dentro das nossas possibilidades. É ainda relativamente imprevisível, mas cá estamos para fazer tudo o que estiver ao nosso alcance.
- Como homem dos toiros, como vê a aficcion na sua região? Sente algum crescimento, algum aumento de interesse?
Beja sempre foi uma terra de grandes aficcionados, exigentes com o mundo da tauromaquia. Realizaram-se grandes cartéis, existiram bons cavaleiros, foi e é uma terra de grandes forcados.
Hoje em dia sente-se um grande interesse por rever o Grupo de Forcados Amadores de Beja em praça. Há também um crescimento exponencial na adesão à Festa Brava.
Sinto cada vez mais que o público bejense é e sempre será um público fiél à festa. Terá sempre um lado critíco mas justo sobre aqueles que o fazem por amor ao espectáculo.
- Como vê os forcados dentro da festa brava?
O Forcado, a meu ver, é aquele que dentro da nossa festa têm um papel essencial, a amizade e o amadorismo são valores que dignificam o espectáculo português.
O moço do Forcado é uma tradição antiga que mostra a garra e a coragem das nossas gentes, de hoje e de sempre. Mesmo que com alguma evolução, o renovar de gerações mantêm os seus princípios e qualidades. A honra de trajar a jaqueta de ramagens e o orgulho com que o fazemos, faz com que os moços de forcados, os de ontem, os de hoje e os de amanhã, tenham um papel determinante na festa brava nacional.
- Algum desejo que queira formular para si ou para a tauromaquia em geral.
Mais uma vez quero agradecer, em meu nome e em nome do Grupo, a todos aqueles que contribuíram para que este sonho se tornasse uma realidade. Quero também felicitar e desejar sorte aos participantes neste projecto.
Deixo o meu apelo aos aficionados em geral. Não deixem que esta tradição se perca, apoiem-nos com a vossa presença, para que cada vez mais se preze a festa com a qual nos habituámos a viver, que tanto amamos e respeitamos.Para todos uma excelente temporada. Que Deus nos ajude e abençoe.
in "Olé"
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
O primeiro testemunho do nosso Cabo
+070.JPG)
Habituado desde pequeno neste ambiente de festa com toda a minha família em meu tempo e idade comecei a pensar que um dia poderia ser como todos aqueles que eu venerava esses que nas corridas eu ansiava ver OS FORCADOS muitos conhecidos alguns até da família e eu sempre que podia lá estava a ver aquela que eu achava uma força da natureza que era PEGAR UM TOURO. Sabia que em tempos em Beja teria existido um Grupo Forcados. Para mim era uma história antiga do tempo do meu pai.
Assim, eu e alguns amigos fizemos a trouxa e fomos direitos a Moura e ao seu Real Grupo de Forcados Amadores onde fomos recebidos com respeito e tratados como irmãos. Jamais os esqueceremos. Com generosidade, ensinaram-me a pegar touros. Com alegria aprendi o verdadeiro sentido da camaradagem fraterna e leal, criei amigos para sempre. Nunca lhes conseguirei agradecer o suficiente. No momento em que, nos touros, um novo rumo é dado à minha vida, o meu primeiro pensamento vai para eles.
Mas Beja é a minha terra e a moda diz que “a minha terra é linda …”. Já houve nesta cidade vários grupos de forcados mas estes sofreram sempre a forte atracção dos grupos de Santarém, Montemor e Évora, por lá dispersando os seus melhores elementos. Até que em 1975, cinco anos antes de eu nascer, pela mão do cabo João Caixinha, foi criado o Grupo de Forcados Amadores de Beja, cuja herança assumimos e prometemos tudo fazer para respeitar o património exemplar que agora recebemos.
Refazer este grupo é um sonho. Mas é um sonho bonito. A receita é conhecida: humildade, dedicação, amizade. Os nossos companheiros são sempre mais importantes que nós próprios e isto não se pode aprender, tem que se sentir. Depois vem o mais fácil, saber estar dentro duma praça e descobrir com coragem a alegria de pegar um touro.
Só pode estar com o grupo quem tem prazer em cá estar. É melhor avisar desde já que nem sempre vai ser fácil mas garanto-vos a melhor recompensa do mundo: uma família de amigos e, às vezes, aplausos na volta à arena.
Finalmente obrigado a todos os que nos estão a apadrinhar nesta tarefa. Não vos iremos decepcionar. Vamos ser um grupo de forcados em Beja e ambicionamos ter um lugar de referência na tauromaquia portuguesa. Vamos ser, outra vez, o Grupo de Forcados Amadores de Beja.
Boa sorte a todos e que Deus nos acompanhe.
Manuel Almodôvar
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja
terça-feira, 13 de maio de 2008
Texto escrito por o Tiago Graça
Algures no mês de Setembro deparo-me com uma citação na qual alinhei desde inicio e que foi “O Manel quer formar o Grupo de Forcados Amadores de Beja”. Para ser sincero pensei de se tratar de uma brincadeira pois era um sonho de pequeno meu e de tantos outros e que achava eu era bom de mais para o ver realizado. Eis que dia 1 de Novembro um grupo de amigos se juntou na Herdade do Monte Velho (Ganadaria de Brito Paes) para pegar 4 vacas se a memória não me atraiçoa, no fim um almoço em que vi, alias acho que foi um sentimento geral que havia “matéria” para conseguirmos realizar esse tal sonho não só pela maneira de pegar as reses pois havia muita malta nova mas sim porque aquele grupo de amigos denotou uma cumplicidade, uma amizade, um espírito de grupo fora do normal! E nem todos se conheciam á entrada daquele dia mágico em que agradecendo sempre ao Manel a ideia e coragem que teve de formar o Grupo de Beja. Os meses foram passando e com festas tais como noites de fados, jantar de Natal e festa de Carnaval bem como outras tantas coisas sem nunca esquecer o principal que era os treinos que estavam a acontecer com a regularidade necessária para que tivéssemos “capazes” naquilo que ao fim do 2º ou 3º treino nos “compromete-mos” que era pegar e fazer a nossa apresentação na Ovibeja seguinte em que a corrida se realizava na praça da nossa terra, a nossa praça!! Treinamos nas mais diversas ganadarias e também na praça da nossa terra bem como na Boavista onde desde já agradeço em nome do nosso grupo a gentileza e disponibilidade que tiveram para conosco, uns desde então ficaram fascinados com o nosso grupo e têm-nos acompanhado para todo o lado. No entanto realizado que estava um dos treinos que efectuámos desta vez na ganadaria de Condessa de Sobral (Herdade dos Montezes) e depois de um almoço no monte do Chalita onde o ensopado de borrego feito pelo nosso cabo estava 5 estrelinhas, o súbito aconteceu e a tristeza invadiu a nossa malta. Não seria possível estarmos presentes na corrida que tanto ansiávamos para a nossa estreia em virtude de a ANGF (Associação Nacional de Grupos de Forcados) não ter todavia realizado a sua assembleia geral e onde nós iríamos a votação para fazer parte dessa mesma associação mas apesar da tristeza que todos acusávamos a malta (leia-se os AMIGOS!!!) mais uma vez uniu-se como unha e carne e depressa se arranjou uma solução onde apesar de não ser o pretendido queríamos mostrar ao Mundo Taurino a nossa humildade, força e que estávamos realmente preparados! Estavam conosco os irmãos Cabral (2 grandes Homens) que logo se prontificaram para tudo e que foram incansáveis tal como o sempre nosso Tio João Caixinha e tantos outros que apesar de não estarem aqui referidos não estão nem foram de modo algum esquecidos e que tudo fizeram para que nós nos apresentássemos na Ovibeja pegando em solitário numa desmontável 6 toiros! E assim foi, marcado para dia 1 de Maio pelas 4 da tarde, 6 cavaleiros, um bezerrista, 6 toiros de Varela Crujo e o Grupo de Beja! A madrinha Dona Maria de Fátima Brito Paes, incansável senhora que de todos nós merece o maior respeito, teve o gosto e a bondade de ceder a sua casa para que tivéssemos uma apresentação da nossa jaqueta e em que nos ofereceu com todo gosto e em memória de seu marido os 8 forcados e a cada um de nós uma medalhinha benzida em Fátima para que sempre estivéssemos e estaremos com certeza protegidos! No dia 26 de Abril fez-se uma bênção das jaquetas para que tudo estivesse nos “conformes” para o tão esperado dia! E eis que com a ansiedade que de todos se apoderava chega o dia 1 de Maio onde uns não dormiram e outros dormiram pouco (cá ta um deles) o que é normal numa situação destas, de manhã uma conferência de imprensa com a presença de alguns cronistas de jornais e sites que quiseram estar presentes para a nossa estreia. Eram 14 horas e todos recolhemos ao quarto onde nos iríamos fardar situado na casa da madrinha. O cabo elegeu os elementos a fardar e quando batia nas 15:15 estava tudo fardado onde eu assumo publicamente que transbordava de felicidade por ter chegado ao dia em que enverguei pela 1º vez a jaqueta do grupo da minha terra, o meu grupo! Cumprido o ritual de entrega das jaquetas por pessoas que nos dizem muito a corrida decorreu na perfeição e onde no que as pegas diz respeito correu tudo as mil maravilhas com 5 pegas ao 1º intento por intermédio de Manel Almodovar (Cabo), Olavo Baião, João Fialho, João Ferreira c/ grande 1º ajuda de Rui Saturnino e Ricardo Castilho e outra ao 3º intento e não com menos mérito Ricardo Soares, com o pessoal todo muito unido e a mostrar que está ai para os toiros ao contrário do que muita gente pensava e para mal de muitos diga-se de passagem. Se a corrida correu lindamente que se esperaria do jantar? Inesquecível, esta palavra que descreve tudo, este dia, este jantar, esta corrida, enfim tudo mesmo!! Houve os tão típicos “penaltis”, o “cheiras a leitinho”, houve lágrimas, muitos sorrisos e o sentimento de dever cumprido! Esperamos que agora que o mote está dado venham as corridas pois com a nossa amizade nada nos parará disso tenho eu a certeza. Despeço-me dizendo que terei sempre uma palavra de muito apreço e amizade para todas as pessoas que fizeram este meu sonho e de tantos outros real, agradecer também á minha familia que desde sempre me apoiou em tudo e á minha namorada que em todos os momentos tem estado presente! É esta a minha terra, é este o meu grupo e é por este grupo que dou tudo o que me for possível e exigido dar!!Um grande abraço a todos
GFAB
Tiago GraçaTan ter Lan tan! Tan ter Lan tan! Ole!Parabéns ao Grupo de Beja
Recortes da imprensa
A “estreia” do Grupo de forcados amadores de Beja foi abençoada pelas poucas dificuldades colocadas pelos novilhos de Varela Crujo e Sesmarias Velhas, embora um deles tivesse apresentado defeitos de visão, que como todos sabemos se tornam um sério obstáculo no momento da pega. Mas mesmo com oponentes fáceis, se os forcados não estiverem correctos à sua frente, as “coisas” podem complicar-se, o que não aconteceu na generalidade das intervenções, mostrando os caras muita sobriedade e preocupação em fazer bem feito.Cinco pegas ao primeiro intento por Manuel Almodovar (cabo), Olavo Baião, João Fialho, João Ferreira e Ricardo Castilho e uma à terceira por Ricardo Soares, saldam uma apresentação de sucesso e mais que isso um inicio de evolução, que com a maturidade inerente a essa evolução, aliada à disposição evidenciada, farão com que a Capital do Baixo Alentejo, volte a ter o seu nome entre a “forcadagem”. O início foi bom. No final e extra espectáculo, oportunidade de nos deliciarmos com a graciosidade e raça do pequeno João Silva (filho de Hugo Silva), diante de uma bezerra de Varela Crujo, onde de capote, bandarilhas e muleta reforçou o sinal de toda esta tarde: A FESTA ESTÁ VIVA E TEMOS MUITA GENTE PARA O FUTURO.
in http://www.toureio.no.sapo.pt/
Tan ter Lan tan! ole!Parabéns ao grupo de Beja
in http://www.toureio.no.sapo.pt/
Tan ter Lan tan! ole!Parabéns ao grupo de Beja
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Tomas Fonseca
Tomas Fonseca
Nasceu o filho do forcado “ Kika Fonseca” nasceu no passado dia 8 de Maio de 2008 com 3 quilo e 150 gramas e está de perfeita saúde.
Parabéns Kika Fonseca
Tan ter Lan tan! ole!Parabéns ao grupo de Beja
Nasceu o filho do forcado “ Kika Fonseca” nasceu no passado dia 8 de Maio de 2008 com 3 quilo e 150 gramas e está de perfeita saúde.
Parabéns Kika Fonseca
Tan ter Lan tan! ole!Parabéns ao grupo de Beja
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Primeira Corrida do Grupo de Forcados Amadores Beja
A nossa primeira grande corrida
No passado dia 1 de Maio de 2008 pelas 16 horas o renovado grupo de forcados amadores de Beja, apresentou-se em praça.
O grupo de forcados amadores de Beja reapareceu de novo nas arenas. Abriu praça o cabo Manuel Almodôvar, que realizou uma pega à primeira tentativa e com uma boa ajuda do grupo.
Ao segundo toiro o forcado Ricardo Soares, devido à forte investida do toiro e aos valentes derrotes, só conseguiu realizar a sua pega à terceira tentativa.
No terceiro toiro da tarde, o forcado Olavo Baião teve que desfazer várias vezes a sua pega devido à falta de investida do toiro, mas conseguiu realizar uma boa pega.
No quarto toiro, o forcado João Fialho esteve com garra frente ao toiro mesmo com derrotes e com forte investida do mesmo e o João manteve-se bem fechado à barbela.
O quinto toiro calhou ao forcado João Ferreira, que se conseguiu fechar bem, tendo-se também destacado o forcado Rui Saturnino devido à valente e preciosa ajuda que realizou nesta pega, sendo chamado para ir dar a volta à arena.
Fechou a tarde o forcado Ricardo Castilho, à primeira tentativa e conseguiu-se manter na córnea do toiro após os valentes derrotes do mesmo.
Tan ter Lan tan! ole!
Parabéns ao grupo de Beja
No passado dia 1 de Maio de 2008 pelas 16 horas o renovado grupo de forcados amadores de Beja, apresentou-se em praça.
O grupo de forcados amadores de Beja reapareceu de novo nas arenas. Abriu praça o cabo Manuel Almodôvar, que realizou uma pega à primeira tentativa e com uma boa ajuda do grupo.
Ao segundo toiro o forcado Ricardo Soares, devido à forte investida do toiro e aos valentes derrotes, só conseguiu realizar a sua pega à terceira tentativa.
No terceiro toiro da tarde, o forcado Olavo Baião teve que desfazer várias vezes a sua pega devido à falta de investida do toiro, mas conseguiu realizar uma boa pega.
No quarto toiro, o forcado João Fialho esteve com garra frente ao toiro mesmo com derrotes e com forte investida do mesmo e o João manteve-se bem fechado à barbela.
O quinto toiro calhou ao forcado João Ferreira, que se conseguiu fechar bem, tendo-se também destacado o forcado Rui Saturnino devido à valente e preciosa ajuda que realizou nesta pega, sendo chamado para ir dar a volta à arena.
Fechou a tarde o forcado Ricardo Castilho, à primeira tentativa e conseguiu-se manter na córnea do toiro após os valentes derrotes do mesmo.
Tan ter Lan tan! ole!
Parabéns ao grupo de Beja
Apresentação oficial da nossa jaqueta
No dia 24 de Abril realizou-se a apresentação da jaqueta e entrega dos forcados ao grupo de forcados amadores de Beja esta “ festa” realizou-se na casa da Madrinha do grupo, a “Tia Maria de Fátima Brito Paes”
A “Tia Maria de Fátima Brito Paes” durante alguns dias dedicou-se arduamente à organização desta festa de apresentação das nossas jaquetas que irão ser apresentadas no dia 1 de Maio, na qual estiveram presentes todos os forcados bem como alguns amigos e companheiros do grupo. Este evento teve inicio com o discurso do nosso cabo, o Manuel Almodôvar, com algumas palavras de agradecimento a todos os amigos presentes, aos elementos do grupo e principalmente a duas pessoas que muito nos tem ajudado e acompanhado: a tia Maria de Fátima Brito Paes e o tio João Caixinha.
A tia Maria de Fátima Brito Paes e o tio João Caixinha também nos disseram algumas palavrinhas que muito nos emocionaram.
Após a entrega dos forcados, a nossa madrinha ofereceu a todos os elementos uma medalha de nª.srª de Fátima que nos aconpanhará, em toda a temporada.
Tan ter Lan tan! ole!
Parabens ao grupo de Beja
A “Tia Maria de Fátima Brito Paes” durante alguns dias dedicou-se arduamente à organização desta festa de apresentação das nossas jaquetas que irão ser apresentadas no dia 1 de Maio, na qual estiveram presentes todos os forcados bem como alguns amigos e companheiros do grupo. Este evento teve inicio com o discurso do nosso cabo, o Manuel Almodôvar, com algumas palavras de agradecimento a todos os amigos presentes, aos elementos do grupo e principalmente a duas pessoas que muito nos tem ajudado e acompanhado: a tia Maria de Fátima Brito Paes e o tio João Caixinha.
A tia Maria de Fátima Brito Paes e o tio João Caixinha também nos disseram algumas palavrinhas que muito nos emocionaram.
Após a entrega dos forcados, a nossa madrinha ofereceu a todos os elementos uma medalha de nª.srª de Fátima que nos aconpanhará, em toda a temporada.
Tan ter Lan tan! ole!
Parabens ao grupo de Beja
Subscrever:
Mensagens (Atom)