Elementos

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Jantar de Natal




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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Jantar de Natal

Jantar Convívio de Natal 2008, do Grupo de Forcados Amadores de Beja.

Decorreu em ambiente de são convívio e fraterna amizade o Jantar de Natal, promovido pelo Grupo de Forcados Amadores de Beja, no passado Sábado, dia 13 de Dezembro. A Pousada de São Francisco, acolheu numa das suas lindas salas para o agradável repasto, para além de inúmeros forcados actuais antigos forcados, ganadeiros, aficionados e amigos do Grupo, cuja boa disposição, simpatia e calor humano, em muito contrastava com o ambiente exterior de muito frio (ou não se estivesse no mês de Natal).
Esmerou-se a organização do evento para que tudo estivesse em “seu sítio”: Pensamos ser justo, deixar aqui uma palavra de estímulo e agradecimento às grandes amigas e aficionadas LENA CAVACO e CATARINA MARTINS, pela forma sempre empenhada como acompanham a vida do Grupo: Também esta realização teve o seu “toque”, obviamente não esquecendo outras colaborações. Não nos cabe a nós falar em nome do Grupo, mas mesmo assim, pelo temos presenciado, ousamos dizer-lhes: BEM HAJAM, MUITO OBRIGADO e CONTAREMOS SEMPRE CONVOSCO!
Entenderam e muito bem a Organização e Direcção da Associação, aproveitar a oportunidade para homenagear e distinguir algumas figuras relacionadas com o Grupo de Forcados Amadores de Beja, que ao longo da temporada agora finda, lhe mereceram particular destaque: Assim, premiou de forma simples e sincera: a revelação, a juventude, a amizade, a entrega, a dedicação, o forcado do ano e o prestigio, convidando algumas personalidades presentes para fazerem a entrega dos respectivos prémios aos distinguidos. O Álvaro Sampaio, foi entregue o prémio Revelação, pela sua evolução ao longo da época. O prémio Juventude foi atribuído ao forcado Ruben Leitão, o qual foi entregue pelo representante da Ganadaria Varela Crujo: Este prémio reveste-se de particular importância porquanto é dedicado ao futuro do Grupo, sendo por isso de esperar a sua continuidade.
Esteve bem a organização, quando instituiu um Prémio Amizade.... Continuou a estar bem, quando entendeu convidar alguém para entregar esse prémio: Achámos, muito simpático convidar o Sr. Ganadeiro António Lampreia para entregar o prémio muito justamente atribuído à Exma. Sra. D. Maria de Fátima Brito Paes, ilustre madrinha que muito se tem dedicado ao grupo em coração e amizade. Ao antigo forcado do Grupo de Beja, António Brito Costa, caberia entregar o prémio a José Maria Horta, alegremente conhecido nas lides por Zé Maria Brincheiro: a ele foi destinado o Prémio “Entrega” o qual expressa o reconhecimento pela sua entrega, amizade e humildade com que vive no mundo dos toiros. O prémio “Dedicação” distinguiu alguém que não sendo forcado actualmente, dedicou a vida ao grupo e sempre lhe transmitiu palavras de carinho, ensinamento e motivação: falamos de Joaquim Brito Paes, cujo prémio lhe foi entregue pela mãe do Forcado Gonçalo Valente, Maria de Deus Valente.
Forcado do Ano: João Fialho. Este prémio surge como consequência de todo o trabalho e dedicação ao longo da época: Obviamente que muitos se esforçaram por ganhar este prémio, assim sendo, espera-se que outros se façam merecedores do mesmo em futuras épocas. Achamos justa esta atribuição, na medida em que desde há tempo conhecemos a vontade, o querer e a grande humildade que caracterizam este forcado.
O prémio é merecido e espelha um exemplo a seguir: Parabéns João! Quem melhor que o cabo Manuel Almodôvar para entregar este prémio? Ninguém... só ao Manuel Almodôvar competia essa função: Parabéns também para ele pelo Grupo que dirige.
Por último foi entregue um prémio que representa a dedicação e a vida de um forcado: Sim, porque um forcado só deixa de o ser quando morre. O Prémio Prestigio foi atribuído a João Marujo Caixinha, 1º Cabo e fundador do Grupo. João Caixinha tem transmitido um infindável rol de conhecimentos e prestado toda a sua amizade e apoio
ao jovem e renovado Grupo de Forcados Amadores de Beja. Um acompanhante assíduo do Grupo, o antigo forcado José Miguel Saturnino, fez a entrega do Prémio Prestigio.
A madrinha, Exma. Sra. D. Maria de Fátima Brito Paes, uma vez mais e fazendo jus à sua amizade e dedicação, pronunciou palavras de muito apreço e simpatia para com o Grupo, fazendo igualmente a oferta de uma lembrança a todos os forcados.
Desnecessário será, referir que todas as entregas dos prémios descritos, foram sublinhadas com fortes e efusivos aplausos. Terminada a cerimónia, da entrega dos prémios seguiram-se algumas intervenções de vários forcados e convivas: Sendo os discursos alusivos à circunstância e ao grupo e porque se tornaria fastidioso, inumerar aqui todos, referimos sucintamente a intervenção do Cabo Manuel Almodôvar, o qual analisou em detalhe a prestação do Grupo ao longo da temporada e agradeceu a todos o apoio e amizade que tem dispensado ao Grupo.
Terminou assim e alegremente o Jantar de Natal do Grupo de Forcados Amadores de Beja; Desejamos que em 2009, possamos realizar de novo e com redobrada alegria e não menos glória, semelhante evento.
Para todos aqueles que tiveram a “pachorra” de ir lendo ao longo da temporada as minhas “croniquetas”, os meus sinceros Votos de um Santo e Feliz Natal.
Boas Festas …… moços ……um abraço do Joaquim Estevens 15.12.2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Temporada 2008

domingo, 7 de dezembro de 2008

Final de Época

Fim de Época – Dezembro de 2008.

Quando em 2007, este Grupo de rapazes começou a dar os primeiros passos e afirmou a sua vontade e determinação em trazer de novo às arenas o Grupo de Forcados Amadores de Beja, desde logo e como é hábito (na nossa terra) se levantaram os costumados “velhos do Restelo”: Dizendo … tal não é possível; os tempos são outros, falta-lhes a experiência, isto e mais aquilo e este, e outro, e aquele e assim e assado, desta e daquela maneira, etc. etc. Enfim… o discurso, normal e a preceito para uma morte antecipada: Mas felizmente, as aves de mau agoiro voaram para bem longe e não poisaram na nossa árvore e assim sendo não resistimos à tentação de parafrasear o poeta: O homem sonha … Deus quer…. e a obra nasce ! O homem (o Manel) sonhou …. Envolveu outros e mais outros ( e também nós) no seu sonho…., e Deus tem ajudado e a obra ai está !
Bem hajam … todos quantos têm permitido e feito esse sonho realidade. Não nos cabendo a nós agradecer, parece-nos contudo de elementar justiça, deixar aqui um registo de elevado apreço e homenagem a todas as pessoas que muito contribuíram para o relançamento do Grupo. Um particular realce e destaque para a Exma. Sra. D. Maria de Fátima Brito Paes, madrinha do grupo, que desde a primeira hora deu todo o seu apoio, carinho e amizade a estes destemidos jovens. Igualmente de registar, a simpática colaboração e ajuda de outras figuras gradas da tauromaquia regional: Assim, testemunhámos a simpatia e agrado como o grupo sempre foi recebido pelos Ganadeiros, Exmos Senhores: José Baptista Corujo, António Lampreia, Ascenção Vaz, Álvaro Domeq , António Raul e Joaquim Brito Paes e Manuel Passanha Sobral , possibilitando nas suas propriedades, treinos e contactos com reses bravas. Talvez pequemos por omissão, mas não é essa a nossa intenção, se tal acontecer, queiram fazer o favor de nos desculpar!
Cabe aqui recordar o grande entusiasmo, alegria e sã convivência nos treinos do Grupo. A constante presença de antigos forcados, amigos e aficionados, estamos em crer, muito contribuiu para o salutar ambiente de confiança que o grupo vive. Não esquecemos a ansiedade e nervosismo, próprios dos mais novos e debutantes, ( que muitas vezes se estendeu à velha guarda ) que antecederam as Corridas, da Ovibeja … de Aljustrel .. da Vidigueira … de Vila Nova …. de Entradas e a estreia na Praça José Varela Corujo, pelo simbolismo e responsabilidade que carregava, e bem assim todas as que se lhe seguiram. Marcou o Grupo presença em doze eventos, sempre com uma postura digna que, estamos certos, a aficion e a critica especializada não deixou de registar. O Grupo de Forcados Amadores de Beja, fez a sua reentrada e reaparição na Festa Brava, pautando-se sempre por sentimentos nobres: A vontade, verdade e dignidade foram marcas constantes do Grupo, o qual, soube fazer das suas fraquezas força, dissimulou o medo com mérito e valentia e perante a arrogância e vaidade de alguns, ofereceu humildade, respeito e amizade, sabendo sempre estar à altura das suas responsabilidades, defendendo e honrando condignamente a sua jaqueta.
Decorrido o primeiro ano, “agarrados” os primeiros toiros, à 1ª, 2ª ou 3ª ….. , 2008, ano de estreia, ano de apresentação; foi o inicio de um caminho que se quer longo… feito com tardes e noites de alegria e glória onde também não faltarão outras para esquecer, mas a vida no mundo dos toiros é assim: há que estar preparado, aceitando a sorte!
Pela postura que o Grupo teve até aqui, certo é que se lhe apresentem no futuro corridas mais duras, mais pesadas e de maior responsabilidade: Acreditamos e como canta o fadista no memorável Fado dos Saltimbancos: “ O Grupo não vai abaixo …. Há-de ficar sempre bem e depois de jantar também …agarra o seu pifão … ….” Assim seja e assim o esperam os seus amigos e devotos acompanhantes. Este grupo de rapazes, graças à sua simpatia e dedicação tem sabido manter à sua volta uma verdadeira legião de amigos,
apoiantes e acompanhantes. Como em tempo escrevemos, sempre que um forcado se coloca frente a um touro, o coração de sua mãe contrai-se e aperta-se: Foram inúmeras as mães que ao longo da temporada acompanharam os seus filhos nestas lides. Bem hajam! Contamos estar connvosco também em 2009.
Dispensamo-nos aqui de analisar ou comentar as prestações individuais, já que isso e à nossa maneira, comentámos e falámos em seu tempo: Achamos em nosso modesto entender, que o saldo é largamente positivo e pelo que constatámos ao longo da época, estamos em crer que o Grupo de Forcados Amadores de Beja tem valor e valores para ocupar, tal como antigamente, um lugar de destaque no livro da forcadagem nacional, para orgulho e satisfação de todos os alentejanos. Assim, associamo-nos à citação, felizmente várias vezes ouvida: Parabéns ao Grupo de Beja !
Desejando-vos Boas Festas, terminamos como sempre:
Sorte moços ……. Um abraço do Joaquim Estevens

sábado, 6 de dezembro de 2008

Jantar de Natal


O Grupo de Forcados Amadores de Beja tem o prazer de o convidar para o jantar de natal, a realizar na Pousada de São Francisco em Beja, dia 13, pelas 20h. O jantar será de gala e custa 30€/pessoa. Poderão levar convidados. O Grupo agradece sem falta as confirmações até Domingo (7/12) para 967217141 Lena Cavaco.
No mesmo dia haverá também pelas 14h um treino no tentadero da Boavista. Com os melhores cumprimentos GFAB/ Manuel Almodôvar.




Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Final da Temporada



Quando dia um de Novembro nos juntamos pela primeira vez houve alguém que me disse “ACREDITO”.
Pois foi assim que começou a nossa 1ª temporada, uma temporada que vai deixar marca nas nossas memorias, é o orgulho de todos aqueles que fizeram parte deste projecto, que levou desde muito novo a responsabilidade de erguer novamente o Grupo de Forcados Amadores de Beja.
Foi complicado fazer “renascer das cinzas” esta nova jaqueta mas gratificante formamos uma família muito unida um grupo de amigos todos nos ao serviço da mesma ramagem
Por um ambiente formidável companheirismo intenso tendo sempre em conta que esta e a base principal do nosso grupo.
Estou orgulhoso pois tudo correu como planeado, claro que em tudo na vida há o lado bom e mau, tivemos de tudo, mas acima de tudo mostramos a todos que somos amigos.
A temporada já acabou e haveria muito para contar sobre ela mas se o fizesse iria prolongar muito a minha conversa, só há um ou outro detalhe que quero salientar.
Em 1º lugar quero falar da lesão do Gonçalo que isso sim é que me preocupa de pois de valorosas prestações teve a infelicidade de se aleijar num joelho.”Estamos contigo para o que for preciso um abraço e boas melhoras”
Em 2º quero falar de todos aqueles que acreditarão em nós esses que nos acompanharão a todo o lado que deram a cara, que se esforçaram para que esta temporada nos corresse bem, aqueles que nos apadrinharão com os seus conhecimentos, nos ajudaram monetariamente, a quem nos cedeu os espaços para nós para fazermos todas as actividades e aqueles que carinhosamente nos ofereceram os treinos.
Em 3º queria também falar de todos aqueles que já tinham pegado ou que saíram de outros grupos para vir fazer parte do nosso, pois foi um acto de amizade para com todos nós fizeram com que esta família fosse ainda maior e que tivesse mais segurança e sabedoria ,sei que sem eles era bem mais complicado.
Em 4º vou falar de todos os outros que fizeram parte deste sonho que já é uma realidade aqueles que respeitaram e honraram a nossa jaqueta trataram-me com o maior respeito e que me apoiaram em todas as decisões.
A todos vocês UM MUITO OBRIGADO
E cá está, este é o final de a primeira de muitas temporadas.
Que Deus vos acompanhe
Do cabo
Manuel Almodôvar

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Crónica da corrida de Aveiro

Corrida de Aveiro

Integrada no programa da AGROVOUGA (Feira Agro-Pecuaria de Aveiro), decorreu no passado dia 26 de Outubro uma corrida de toiros a que o público compareceu, preenchendo ¾ da lotação, apesar do frio que se fazia sentir. O cartel era composto pelos cavaleiros Vítor Ribeiro, Ana Batista e Brito Paes, as pegas estiveram a cargo dos grupos de Coimbra e Beja , lidando-se reses da ganadaria de João Ramalho, de irregular apresentação mas que proporcionaram êxitos aos artistas.
Na parte equestre destaca-se as duas boas actuações de Brito Paes, mostrando que termina a temporada em bom momento.
Tarde triunfal para os forcados que pegaram os seis oponentes à 1ª tentativa, salientando-se a formação bejense, pela forma correcta como reuniram os caras, ajudados por um grupo coeso, destacando-se a 1ªajuda de Álvaro Sampaio ao segundo toiro da tarde. Foram forcados de caras pela formação de Beja Ruben Baião, Jeremias Távora e João Fialho a fechar a corrida
Dirigiu a corrida com acerto e sem problemas Manuel Jacinto. De louvar a empresa Paulo Pessoa de Carvalho por levar a Festa Brava a esta zona do país, que demonstra ter muita aficion.


Carlos Moisão

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

sábado, 18 de outubro de 2008

Troca dos toiros para a corrida de Aveiro

Como estava anunciado os toiros para esta corrida eram para ser 6 toiro da Ganadaria Brito Paes, mas por razões de segurança foram substituídos por 6 toiro da Ganadaria João Ramalho.





domingo, 12 de outubro de 2008

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Festa do Campo


domingo, 28 de setembro de 2008

Demonstração na Praça Dr. António Semedo


Foi com satisfação que o grupo recebeu o convite, já em final de época, para se apresentar este sábado na Praça de Toiros Dr. António Semedo, em Garvão. A actuação consistiria numa demonstração de um treino onde o nosso cabo entendeu aproveitar para dar oportunidades a aqueles que menos as tiveram e testar algumas alternativas. De referir que o Manuel não pode estar presente confiando a chefia do grupo ao estimado João Fialho.
As três vacas e o novilho que nos “tocaram em sorteio” pertenceram à ganadaria António Madeira que apesar da pouca força e de se terem, em geral, fechado cedo em tábuas contribuíram para o sucesso do espectáculo e proporcionaram um bom treino ao grupo.
Previa-se um fim-de-semana chuvoso mas o tempo “aguentou-se” e deixou que o espectáculo decorresse com uma ou outra gota a ameaçar as cerca de 400 pessoas que assistiram atentas pega após pega até ao fim.
Foi uma tarde em que todos tiveram oportunidade de se mostrar pois o João fez rodar os forcados à sua disposição pelos diversos lugares. Notaram-se bons pormenores (e alguns a corrigir) quer na cara quer nas primeiras e segundas. As terceiras pouco trabalho tiveram uma vez que as reses raramente lá chegaram. Na minha opinião, gostei particularmente de ver a evolução do “Pintas” e do Guilherme a pegar de caras, assim como as ajudas do Rodrigo do Picanço e do “Bira”! Foi também bom ver a vontade que o “Bentinho”, o nosso mais jovem elemento, demonstrou em estar sempre “lá dentro” a dar o seu contributo! Mas estes são apenas alguns nomes que fixei pois julgo que todos de uma forma geral estiveram bem e com vontade.
Julgo que seria injusto não fazer referência aos nossos dois recortadores que mais parecem dois cavalos da quadra de uma qualquer figura do toureio, pois foram fundamentais para colocar as reses onde lhes era solicitado. Todos nós já estamos habituados ás suas actuações nos treinos mas este foi dia especial quer para o Diogo V. Nobre quer para o Miguel Lampreia pois foi a sua apresentação em público!!!
No final, para terminar este convívio foi-nos oferecido um belíssimo jantar pela Comissão de Festas de Garvão! Um muito obrigado pela forma como fomos recebidos!!!

Um Grande Abraço e… Parabéns ao Grupo de Beja!!!
José Maria Brito Paes

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Crónica da Corrida de Ferreira do Alentejo

Crónica da Corrida de Ferreira do Alentejo.

Quando o Outono se fez anunciar, ou não estivéssemos já em 20 de Setembro, o Grupo de Forcados Amadores de Beja pegou a sua Décima primeira Corrida. Por ocasião da Feira Anual de Ferreira do Alentejo para lidar um curro de toiros Dias Coutinho, estiveram em praça os Cavaleiros de alternativa João Moura e José Prates e os praticantes Joana Andrade e Nelson Limas: As pegas estiveram a cargo dos Grupos de Cascais, Cuba e Beja. O cavaleiro de Monforte esteve bem e agradou, enquanto as outras actuações, foram algo irregulares, não obstante o empenho dos artistas. Os toiros anunciaram-se de quatro anos e como se impõe, ostentavam o último algarismo do ano de nascimento na espádua, porém, evidenciaram alguma falta de peso, permitindo aos forcados actuações sem grandes dificuldades. Após a actuação da praticante Joana Andrade, o forcado José Miguel Falcão, tentaria a pega o que conseguiu à terceira tentativa, tendo a ajudá-lo Álvaro Sampaio. O José Miguel, não esteve bem na cara do toiro, recuou mal (o piso estava demasiado pesado) e com problemas no momento da reunião, mas sempre com muita garra e valentia, não se atemorizou e consumou a pega. Nelson Limas, cavaleiro praticante, encerrou as lides a cavalo, cabendo ao Ruben Baião a tarefa de pegar o último da tarde. É caso para dizer: Fechou com a chave de ouro; esteve bem a citar, aguentou a investida alta do toiro e viajou na sua cabeça, bem fechado de braços e pernas, com o grupo a ajudar de forma coesa: Uma vez mais, destaque para a prestação de Álvaro Sampaio, que nos quer parecer um primeiro ajuda com valor e futuro.
A corrida decorreu de forma aceitável, no entanto, para bem da Festa de Toiros e por respeito para com o publico, entendemos fazer dois reparos à organização, para que em futuras corridas possa corrigir: O piso da arena, não estava nas melhores condições, facto que dificultou a actuação quer dos cavaleiros quer dos forcados. O outro reparo, refere-se ao barulho / ruído da área envolvente à praça, porquanto, é muito importante o silêncio no decorrer das lides: Dois aspectos que julgamos importantes e que certamente serão de fácil resolução.
Para o Grupo, outra responsabilidade se avizinha, já que a 28 de Setembro em Viana do Alentejo e sob olhar maternal de Nossa Senhora d’Aires, serão lidados Seis Toiros da Ganadaria Fernandes de Castro, que se anunciam imponentes e com peso. Acreditamos que o Grupo, uma vez mais, vai estar à altura e saberá defender e honrar a sua jaqueta: O Cabo Manuel Almodôvar, saberá com toda a certeza, escolher e mandar, evidenciando todo o seu sentido de responsabilidade e rigor de modo a que essa tarde seja mais uma tarde de glória para o Grupo vir a recordar.
Lá estaremos convosco, procurando à nossa maneira disfarçar todos os nossos medos e receios, mas vivendo com muita emoção e não menos alegria cada passo vosso!
Sorte moços………. Um abraço do Joaquim Estevens

domingo, 21 de setembro de 2008

domingo, 14 de setembro de 2008

Próximas Corridas




Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Crónica da Corrida de S.Manços

S. Manços a 30 de Agosto; Festas tradicionais da Localidade em Honra dos seus Santos padroeiros: Senhor S. Mancos e Nossa Senhora da Ajuda. Bem haja a organização, desta e de outras festas, que incluem nos seus programas festivos, um espectáculo taurino: Mostra raça e a aficion agradece e só assim a Festa Brava se manterá.
Para toiros da ganadaria Rodolfo André Proença, compareceram, como o cartaz anunciava: Eles e Elas. Luís Rouxinol, Rui Fernandes e António Brito Paes, Sónia Matias, Isabel Ramos e a amadora Maria Mira, que acompanhados pelas respectivas quadrilhas de bandarilheiros, tiveram a seu cargo a lide dos seis de quatro anos com peso e trapio, como “rezava” o cartaz. Após a actuação dos cavaleiros, estiveram em função, os Grupos de Forcados Amadores da Moita, Cuba e Beja.
O cavaleiro Luís Rouxinol, confirmou em S. Manços o bom momento que atravessa, sendo justo o prémio atribuído. Como é nosso hábito, não nos prestamos aqui a analisar em pormenor as actuações de todos os intervenientes no espectáculo; contudo, registámos com agrado a actuação do cavaleiro António Maria Brito Paes que brindou a sua lide ao Grupo de Forcados Amadores de Beja.
O Olavo Baião foi destinado a tarefa de pegar o terceiro da noite; um toiro bonito com muito boa apresentação e de córnea vistosa, o qual foi lidado de forma exemplar por Sónia Matias, possibilitou ao forcado uma pega à primeira com o grupo a ajudar de forma eficaz. Nesta pega, nota alta para Álvaro Sampaio a ajudar e António Merino a rabejar. A amadora Maria Mira, lidou o ultimo da noite e Aurélio Mendes, um forcado com grande vontade e crer, algo ainda inexperiente, citou com alegria não conseguindo aguentar-se nas viagens, tentou a pega, várias vezes, num toiro com uma córnea pequena o que dificultou a sua actuação; contudo e com a ajuda experiente e carregada do grande forcado Jeremias, consumou à quarta tentativa com José Maria Brito Paes a complementar.
Também os Forcados em praça, disputavam o prémio para a melhor pega, o qual foi atribuído ao Grupo de Forcados da Moita, pela sua aplicação no quarto da noite e após a lide do cavaleiro Brito Paes.
È justo dizer aqui que esta crónica teve uma colaboração muito especial de um amigo muito especial do Grupo de Beja; Bento Quadros e Costa: Para ele e pela sua grande dedicação ao Grupo, um grande abraço e toda a amizade da aficion que nos acompanha.
Cumpriu-se em S. Manços a décima corrida do Grupo de Forcados Amadores de Beja: Para quem, como nós e tantos outros, têm acompanhado o Grupo, é gratificante ver o caminho percorrido: pegar à primeira, à segunda, à terceira ou à quarta, o que nos parece importante e isso tem sido uma constante, é a humildade e a dignidade que o Grupo tem sabido manter. Os primeiros passos estão dados; daqui para a frente as responsabilidades e exigências serão maiores, mas estamos certos: O Grupo lá estará !
Sorte... moços ! Um abraço do Joaquim Estevens



Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

domingo, 31 de agosto de 2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008


quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Depois da Corrida de Castro Marim...

É sabido que no seio de um grupo de forcados existe um enorme companheirismo e amizade, valores que são essenciais para que tudo corra bem dentro da arena. Depois da corrida alivia-se o stress durante o jantar e segue-se com a diversão pela noite fora. O dia 14 não foi excepção e, depois do jantar a diversão continuou pela noite fora na praia verde. Aqui ficam algumas fotos desses momentos.

Lena Cavaco






Fotos: Vânia Cortes Cavaco




Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

domingo, 17 de agosto de 2008

Crónica da Corrida de Castro Marim

Corrida em Castro Marim – 14 de Agosto.

Perdoem-nos, mas vamos começar esta crónica pelo fim da jornada:
Agradável convívio entre a rapaziada, amigos e convidados; muito embora a relação qualidade / preço, do jantar, tenha ido para além das espectativas. Se o director de corrida tivesse que intervir neste particular, não teriam faltado oportunidades para uns “toquezitos” de aviso: mas adiante … o que importa é o são convívio e esse foi-o em pleno e isso é, tem sido e continuará a ser, uma tónica dominante no Grupo de Forcados Amadores de Beja. Bem hajam ... moços; continuem com a vossa simpatia e humildade, cativando amizades e “destroçando” alguns corações.

Falemos agora do nosso jantar convívio: Não cabe aqui debruçar-nos ou analisar todas as intervenções (discursos), mas não podemos nem devemos olvidar as palavras da “tia” Maria de Deus Valente (mãe do Gonçalo): As suas breves palavras, estamos em crer, traduziram e manifestaram todo o carinho e amor próprio das mães, que sentem e vivem com grande emoção a prestação dos seus filhos: Já aqui dissemos: Sempre que um forcado pisa a arena, o coração da sua mãe, contrai-se... aperta-se.
Maria de Deus: para si e para as mães de todos os forcados do Grupo de Beja e para as mães de todos os forcados, uma saudação terna e amorosa: Que Deus guarde e acompanhe sempre os vossos filhos! Igualmente de realçar, a bonita e rica intervenção do Dr. João António Palma: Daqui, lhe dizemos (julgamos): O grupo precisa e agradece (sem menosprezar ninguém), a colaboração e acompanhamento de pessoas como o senhor, conhecedoras das nossas tradições e amantes da Festa dos toiros. Não podíamos, obviamente, esquecer a intervenção de António Costa; forcado da “velha guarda” que sente, como tantos outros, com grande emoção, todas as pegas do grupo e à sua maneira e com sua simpatia, vai (sem atropelos) dando os seus conselhos. É justo dizer aqui; Os moços do Grupo de Forcados Amadores de Beja sabem dar ouvidos à veterania: Sim senhor ... bom sinal, assim sendo e assim continuando, chegarão mais longe ! João Marujo Caixinha, referencia histórica da forcadagem nacional e fundador do primeiro grupo de Beja, sempre acompanhando o actual grupo, fez-se ouvir, com toda a atenção e respeito que o seu “saber de toiros” merecem: Analisou com frieza e rigor, as pegas do Zé Miguel Falcão e do Luís Picanço, tal como dos ajudas: Estamos em crer, que as suas palavras foram, além de sabedoras, oportunas e muito importantes para o Grupo. Seria injusto, não referir aqui, a sentida e emocionada intervenção do forcado Zé Maria: ela traduziu toda a garra e todos os sentimentos de amizade que estão na base do Grupo de Forcados Amadores de Beja.

Dissemos de inicio que esta crónica começava pelo fim e assim sendo, dizemos que, coube ao Luís Picanço, a tarefa, “árdua” de pegar o último da noite . Um toiro de 475 Kg. da Ganadaria Brito Paes, aliás como todos os outros cinco antecedentes, que dava pelo nome de Xistra, foi lidado por Isabel Ramos. Lide a preceito com ferragem a condizer para um toiro sem maldade e a deixar-se tourear; lamentavelmente, o “nosso” Luís não conseguiria brilhar à primeira, tendo consumado à segunda, sem rigor e sem técnica. Mas, certamente outras oportunidades lhe surgirão para emendar, já que é manifesta a sua vontade e bravura. O terceiro da noite e igualmente lidado por Isabel Ramos, deu a José Miguel Falcão, a oportunidade de realizar uma vistosa pega à primeira tentativa: Esteve bem à frente do toiro com o Gonçalo Valente a ajudar com precisão.
Na tarefa de rabejar, o Zé Maria Brito Paes e o Miguel Sampaio, não deixaram os créditos por mãos alheias: Cumpriram e agradaram ! Falcão, dedicou com delicadeza e amizade a sua pega, ao Ganadero e Antigo Forcado, Joaquim Brito Paes.

Estiveram em praça três Grupos: Amadores da Moita, Amadores de Cuba e o nosso Grupo. Sem falsa modéstia ou vaidade bacoca, podemos afirmar que o Grupo de Beja tem estado à altura dos desafios que se lhe tem deparado, cumprindo e honrando com dignidade a sua jaqueta: Assim foi em Castro Marim.
Para além de Isabel Ramos, estiveram em praça os cavaleiros Luís Rouxinol e João Moura Caetano, acompanhados das respectivas quadrilhas. Isabel Ramos, foi alem do adágio popular: não fazendo um milagre (santos da casa não fazem milagres) esteve muito bem, toureando com à vontade encantou os seus conterrâneos e não só. Luís Rouxinol defendeu com brio os seus pergaminhos nos toiros que lhe tocaram em sorte.
Perdoem-nos a irreverência: João Moura Caetano, deveria escolher outros sítios para mostrar cavalos, já que foi mais o tempo que levou a montar, desmontar, sair e entrar em praça, do que levou a tourear. Seis cavalos para um toiro, em nosso modesto entender, parece-nos demais: Nas praças desmontáveis, também estão aficionados conhecedores e exigentes e o rigor não pode só ser imposto aos Grupos de Forcados, quanto ao número de tentativas para pegar o toiro ou quanto ao número de jaquetas na trincheira.

Castro Marim, vila Algarvia situada na margem direita do Guadiana, foi tomada aos mouros corria o ano de 1242: Com Espanha no outro lado do rio, foi fortaleza importante para os reis da nossa primeira dinastia, com especial destaque para D. Afonso III, que lhe concedeu o seu primeiro foral. Para o Grupo de Beja a corrida de Castro Marim foi importante por ser a primeira, após a sua apresentação na arena da nossa terra, Praça José Varela Corujo. Anuncia-se para trinta de Agosto, uma corrida em S. Mansos, terra de refinada aficion: estamos certos que o Grupo, saberá uma vez mais honrar dignamente a sua jaqueta, mostrando bravura e valentia nos toiros, lealdade e simpatia para com os seus amigos e acompanhantes. Até lá e para lá ...... Sorte Moços :
Um abraço do Joaquim Estevens











Um abraço do Joaquim Estevens
16.Agosto.2008


Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Crónica da Corrida de Beja

Corrida de Beja; Praça José Varela Corujo, 9 de Agosto.

Era com grande expectativa e não menos nervosismo que todos aguardávamos esta corrida, pelas razões que todos conhecemos. Se para os navegadores portugueses foi importante na altura, dobrar o Cabo da Boa Esperança, porque lhes abriria novos horizontes para o futuro, também para o Grupo de Forcados Amadores de Beja, a apresentação na praça José Varela Corujo se revestia de um significado importante. Após várias e diversas actuações, o Grupo faltava-lhe a apresentação na Praça maior da sua terra, mostrando-se aos seus amigos e aficionados, não o tendo já feito, pelas razões de todos conhecidas. È justo realçar que o cabo Manuel Almodôvar, teve arte e empenho, para manter unido o grupo, sabendo esperar e acreditando convictamente que a apresentação na Praça José Varela Corujo seria uma realidade. Em Agosto de 1975, pela mão de João Marujo Caixinha, apresentou-se o Grupo: Em Agosto de 1984, sendo cabo Luís Moura, o Grupo suspendeu a sua actividade: Ontem, vinte e quatro anos depois, o Grupo de Forcados Amadores de Beja, renasceu e mostrou à aficion que tem força e valores para dar continuidade ao sonho, podendo no futuro assumir outras e maiores responsabilidades.
Com casa a cerca de ¾ (talvez a antecipação da data seja responsável por esse facto) iniciou-se a corrida, cumprindo-se o cartel anunciado: Os cavaleiros, Rui Salvador,
Luís Rouxinol e João Salgueiro, lidaram um curro de toiros da Ganadaria Cunhal Patrício, o qual com boa apresentação, teve um comportamento bastante aceitável.
No geral, qualquer dos três cavaleiros, teve actuações de bom nível, executando as sortes adequadas às características de cada toiro. A Banda da Sociedade Filarmónica Capricho Bejense, ia sublinhando com os seus acordes o desenvolvimento das lides. O público não regateou aos cavaleiros, aqui e além, os merecidos aplausos.
O cabo Manuel Almodôvar, quis fazer jus à tradição: No segundo da noite e perante um toiro que se manifestou tardo na investida, após colocação noutros terrenos, pegou à primeira tentativa. A ajudar esteve bem o Jeremias Távora, tal como todo o Grupo.
Já aqui tínhamos dito que o forcado João Fialho era um forcado promissor: É sim senhor e nós lembramos-nos bem dos primeiros treinos onde apareceu. A ele coube a tarefa de pegar o quarto da noite e segundo do Grupo de Beja: Com uma primeira ajuda de muito bom nível dada a preceito pelo Rui Saturnino, consumou uma vistosa pega, a qual, respeitosamente dedicou ao cabo fundador, João Marujo Caixinha.
Nem sempre se consegue pegar à primeira e tal facto não pode retirar brilho e valentia ao forcado. O Ricardo Soares, não conseguiu consumar a sua prestação à primeira tentativa, tendo vindo a consegui-lo à quarta tentativa; mas é justo dizer-se, que esteve sempre bem à frente do toiro, mostrando garra e valor, com o grupo a corrigir – se, já que à cara, não havia problemas.
Uma palavra e saudação amiga para o “Grupo da Cuba”: Eduardo Mimoso esteve excelente e o Cabo José Horta, uma vez mais, mostrou a sua experiência. Sentimos-nos bem, quando acompanhamos com gente boa, séria e humilde, que sabe honrar com valor, lealdade e sem atropelos, a sua jaqueta. “Aquele” nosso abraço para eles!
Dobrado o Cabo da Boa Esperança, outros mares se depararam:Reapresentado ou representado o Grupo na Praça José Varela Corujo, outras praças e outros públicos nos esperam. È nossa convicção profunda que o Grupo, saberá com a sua humildade e dedicação, estar à altura das suas responsabilidades: E quando lá chegarmos ….. Sorte Moços …. Um abraço do Joaquim Estevens / 10.Agosto.2008


Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

domingo, 10 de agosto de 2008

sábado, 9 de agosto de 2008

Pesos dos Toiros para esta Noite









Quanto aos touros a lidar nesta corrida, pertencerão á ganadaria de Herdeiros de Cunhal Patricio, os quais já se encontram nos currais da praça e que lhe apresentamos os pesos de seguida:
- N.º 442 - 485Kg
- N.º423 - 470Kg
- N.º418 - 500Kg
- N.º416 - 480Kg
- N.º441 - 490Kg
- N.º409 - 530kg
- N.º446 - 460kg (Sobrero)
Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Crónica sem Corrida

Crónica Sem Corrida !

Beja a 3 de Agosto, Domingo: Fim de semana sem aquelas emoções a que já vamos estando habituados. Tal é o nosso hábito e vontade, que não resistimos à tentação de “escrevinhar” algumas linhas: Linhas essas, bem ou mal amanhadas, que nos fazem o favor e têm a paciência de ir lendo (segundo nos têm dito). O nosso particular e sincero agradecimento: Estas “croniquetas” não têm outra intenção, senão, o de ir mantendo e realçando a valentia e garra de um punhado de rapazes, que quer dar continuidade a um sonho: Sonho esse, já vivido por alguns e que continua alimentado por uns tantos outros. Sonho bonito, nobre e sincero que permite o convívio e amizade entre diversas gerações. Para aqueles que já cá andaram, vai a nossa saudação amiga e o testemunho já presenciado, que estes moços que hoje envergam as jaquetas em nada desmerecerão a estima e admiração que os aficionados e a cidade sempre dispensaram ao Grupo de Forcados Amadores de Beja.

Em tempos idos, por esta altura, a cidade esperava ansiosamente a corrida do dia 10:
Era dia grande para os aficionados bejenses e não só, já que, normalmente se apresentavam cartéis de bom nível; toiros, toureiros e forcados, fizeram as delícias do público que quase sempre lotava a praça, não obstante as enormes canículas próprias da estação. De há algum tempo a esta parte, a organização da Corrida do “Dez de Agosto” e não só esta, têm realizado o espectáculo em nocturno: Não comentamos, já que são diversas as opiniões sobre o horário (e este ano sobre a data: 9 de Agosto).
A cidade e a aficion, voltam a estar ansiosas pela corrida, que este ano, terá lugar a 9 de Agosto: Nessa noite e para lidar um curro de toiros da Ganadaria Cunhal Patrício
(que nos anunciam “pesados”), estarão em praça os cavaleiros Luís Rouxinol, Rui Salvador e João Salgueiro. Pelos forcados, José Horta e Manuel Almodôvar, irão repartir entre os respectivos grupos (Cuba e Beja) a tarefa das pegas.
Esta corrida terá para o (renovado) Grupo de Forcados Amadores de Beja, um significado muito especial, porquanto é a primeira vez que o mesmo se apresenta na praça da sua terra e perante os seus amigos e aficionados. Reveste-se, em nossa opinião, de particular importância e simbolismo, a nossa apresentação na praça da nossa cidade, a Praça José Varela Corujo. Recorde-se: por motivos que foram inteiramente alheios ao Grupo, não foi possível o mesmo fazer a sua apresentação na data que desejava (Corrida Ovibeja 2008). Assim e qualquer que seja a prestação do Grupo, a corrida de 9 de Agosto, será um marco importante no historial dos Forcados Amadores de Beja.
O Grupo tem espírito, garra, confiança e valores, quer à cara quer em ajudas, pelo que, saberá com toda a certeza, estar à altura e debelar alguma situação mais complicada que se lhe depare: O cabo Manuel Almodôvar saberá estar atento, para que, com aquele sentido de responsabilidade a que já nos habituou, mandar ir ao toiro o forcado mais adequado ! Mais uma vez ….lá estaremos convosco, com os nossos santinhos e amuletos bem fechados na mão, implorando ao Senhor a sua protecção para todos nós !
Sorte ….. Moços !
Um abraço do Joaquim Estevens.

domingo, 3 de agosto de 2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Crónica da Corrida de Entrdas

Entradas, 25 de Julho de 2008.

Entradas é uma freguesia importante do concelho de Castro Verde que demarca o mesmo e o de Beja, tal como o de Aljustrel. Esta simpática vila que já foi sede de concelho (1836) e que ostenta um interessante património religioso (Igreja Matriz do século XVIII, Igreja da Misericórdia do século XV e a não menos importante Capela da Senhora da Esperança do século XVI) é marco importante no património natural, já que, nos campos e áreas circundantes, se encontram várias espécies avícolas, sob o regime de protecção ambiental, como é o caso da abetarda, ave estepária que tem nestas zonas o seu habitat natural. A designação de Entradas, não está claramente definida: Se para uns significa a entrada de D. Afonso Henriques no reino dos Mouros (para a Batalha de Ourique), para outros (e nós estamos nessa) significa a saída das terras de barro para a entrada no “ Campo Branco”: terra de boas pastagens, destino dos grandes rebanhos de ovelhas, que nos séculos (de que há escritos, “transumancia”) XV e XVI, demandavam as zonas de Entradas, Castro Verde e Ourique, oriundos das zonas mais frias e inóspitas do país (Serra da Estrela e outras). Depois deste pequeno intróito “histórico-cultural” (perdoar-nos-ão a imodéstia), vamos lá então falar do e sobre o tema a que gostosamente estamos devotados: As corridas de toiros onde o nosso Grupo está presente! Desta vez, Entradas!
Corrida anunciada (e realizada) com os cavaleiros Joaquim Bastinhas, Tito Semedo e Rui Fernandes, para lidar um curro da ganadaria São Martinho. Para a função Homem/Toiro, perfilaram-se três grupos: São Mansos, Cuba e Beja.
Conforme já anteriormente temos referido e sem querer analisar a prestação particular dos intervenientes, ousamos dizer: O cavaleiro de Elvas, não esteve no seu melhor, já que os animais que lhe tocaram em sorte, não lhe permitiram uma actuação como lhe é peculiar: no entanto, não desmereceu alguns aplausos do público. Tito Semedo (praticamente na sua terra), cravou ferros de bom nível, quer no 2º quer no 5º da noite: . No intervalo da corrida, a organização, homenageou o cavaleiro de Santana da Serra, pelos seus 15 anos de alternativa. O público brindou o homenageado com fortes aplausos. Rui Fernandes, toureou e encantou: Com a sua alegre forma de bregar e citar, esteve bem a cravar e a rematar, pelo que o publico foi demonstrando ao longo das lides grande satisfação e alegria, remetendo-lhe inúmeros aplausos, tanto nas lides, como também nos passeios de agradecimento!
Se na semana passada, nos havíamos deparado com toiros da ganadaria Santiago, esta semana e nesta corrida, das Festas em honra de Santiago, padroeiro de Entradas, os toiros lidados, foram da Ganadaria de São Martinho: É caso para dizer: andamos com os Apóstolos e enquanto andarmos com Eles, andamos bem, cumprindo e sem problemas de maior. Neste particular e para pegar o terceiro da noite, um toiro de quatro anos com cerca de quinhentos quilos, saltou à arena o promissor (como já temos dito) João Fialho: Pegou à segunda tentativa, com muito brio e garra, um toiro que inicialmente se defendeu e procurou o forcado não permitindo que este se fechasse e consumasse a pega. O João Fialho esteve sempre bem na cara do toiro, com o grupo a ajudar à “maneira”: Destaque especial para o primeiro ajuda Jeremias Lencastre, que uma vez mais, evidenciou experiência!
E para o último da noite (na qual, igualmente, não faltaram emoções fortes e nós que o digamos), Ricardo Castilho foi o forcado nomeado: Uma vez mais, tal como em Vila Nova, o forcado esteve bem. Se em Vila Nova, não obstante a sua “galhardia” não conseguiu concretizar a pega, em Entradas, consegui-o à terceira tentativa: Feito que realizou com muita arte e emoção, perante um toiro que desde inicio revelou alguns problemas quer ao capote, quer ao cavalo: A ajudar, o grupo esteve em pleno com o Rui Saturnino a rubricar uma excelente e notória actuação. O cabo Manuel Almodôvar, demonstrou e deu uma confiança extrema no Ricardo Castilho, o qual, estamos em crer, tem garra de forcado e terá que estar preparado para outras chamadas: Daqui lhe dizemos, com toda a esperança e grande
Amizade …. Sorte… Moço!

E a “croniqueta” já vai longa…. A corrida esteve no seu global em bom nível:
Sem esquecer ou menosprezar o Grupo de São Mancos, uma palavra de apreço, estimulo e carinho para com o “ Grupo da Cuba”: Uma vez mais, o seu cabo José Horta, esteve à altura, mostrando e demonstrando as suas capacidades.
E parabéns à organização (Rádio Castrense), a qual, temos constatado, não se tem poupado a esforços no sentido de melhorar o evento, este na sua nona edição, pelo que é já uma referência reconhecida e aceite no calendário taurino do Baixo Alentejo: Bem haja e que continue!

Depois dos Santiago em Vila Nova, dos São Martinho em Entradas, esperam-nos no dia de São Lourenço, em Beja (9/Agosto) outros que não devemos classificar antecipadamente: Os Cunhal Patrício! Lá estaremos …… O grupo há-de saber estar e não desmerecer a confiança que os amigos e a aficion lhe vão dedicando!

Sorte moços ……. Um abraço do
Joaquim Estevens
27.07.2008


Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

domingo, 20 de julho de 2008

Crónica da Corrida de Vila Nova da Baronia

Corrida de Toiros em Vila Nova de Baronia.
Na passada sexta feira, a 18 de Julho, a simpática Vila Nova, também conhecida por Vila Nova de Alvito, mostrou à aficion que é possível realizar espectáculos tauromáquicos sérios, mesmo em praças desmontáveis, bastando para tal, que as organizações se empenhem a fundo nos condimentos necessários à Festa. Compareceram acompanhados das respectivas quadrilhas, os cavaleiros Tito Semedo, Rui Fernandes e Sónia Matias, para lidar um curro de toiros da Ganadaria Santiago.
Com a espinhosa missão de pegar o dito, apresentaram-se os Forcados de Cascais, Pinhal Novo e Beja.
Santiago, nome de um apóstolo de Jesus Cristo, figura importante do Cristianismo que é venerado e adorado em toda a península ibérica, é patrono de várias artes e oficios: Assim sendo e por associação de ideias, seria suposto que o nome Santiago nos levasse a pensar em algo de terno, algo de benévolo, algo de bom, etc. etc. Levava sim senhor, se não tivéssemos visto os “ Santiagos “ da Corrida de Vila Nova. Tivemos oportunidade de apreciar um curro de toiros, homogéneo, com características muito próprias, com bravura , peso e apresentação (q.b.), sendo que alguns, nem sempre permitiram as melhores lides e sortes, que os cavaleiros tentavam e o publico esperava.
Nota alta para o cavaleiro Rui Fernandes, cujas as actuações foram de muito bom nível, pelo que o publico o premiou com fortes ovações e aplausos. Se as coisas correram, de uma maneira geral, de feição para os cavaleiros, já que todos, tiveram alguns bons momentos, o mesmo, já não podemos dizer sobre os forcados, que tiveram uma noite muito dura e difícil. A missão foi efectivamente muito espinhosa para os três grupos.
Não é nosso hábito, analisar aqui as prestações dos outros grupos, focando-nos, isso sim na performance do Grupo de Forcados Amadores de Beja.
Esta corrida, era a corrida que faltava ao nosso grupo, já que até aqui, tudo tinha sido e corrido sem dificuldades de maior, podendo gerar-se alguma sensação de facilitismo. Entendemos considerar esta corrida, na qual houve peso e bravura, tal como outras que certamente , se lhe hão-de seguir , como uma experiência para todos: Há que tirar delas as devidas ilações para o futuro. Foi Ricardo Soares, quem tentou pegar o terceiro da noite: conseguiu-o à terceira tentativa, viajando na cabeça de um toiro que se arrancava com uma investida franca e veloz, parando junto às tábuas com o grupo a ajudar e a corrigir as insuficiências anteriores. Ao grupo de Beja, estava destinada a missão de pegar os toiros de Sónia Matias: Assim, para o último da noite, outro Ricardo se aprestou: este, o Castilho, não obstante ter estado alegre e franco na cara do animal, não conseguiu consumar a pega, o que viria a acontecer, pelo forcado Alcides Cochilha, que evidenciou técnica e experiência para dominar um touro cheio de sentido.
Não obstante as dificuldades que o grupo sentiu e viveu nesta corrida, devemos salientar a sua coesão e espírito de entre ajuda: mensão especial para a prestação da ajuda Jeremias Lencastre, do Olavo Baião e do Cabo Manuel Almodôvar a rabejar.
Uma palavra de apreço muito especial, para o publico que lotava a praça, o qual soube sempre entender, dar o seu apoio e carinho a todos os Forcados, esquecendo e relevando os momentos menos bons que alguns passaram.
Como sempre temos dito a vida dos toiros não é fácil…. Estaremos sempre connvosco!
Sorte moços ……. Um abraço do
Joaquim Estevens
19.Julho.2008


Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

domingo, 13 de julho de 2008

Crónica da Corrida da Vidigueira

Vidigueira :
Vila do nosso distrito onde abundam nomes ilustres da história de Portugal: Cite-se aqui e só a titulo de exemplo: Vasco da Gama, O navegador, que não sendo natural da Vidigueira (era de Sines), foi Conde da Vidigueira, em recompensa pelos feitos praticados no tempo de El Rei D. Manuel. No século XIX, andou por este concelho e limítrofes, Fialho de Almeida, figura impar da literatura alentejana, ainda hoje, recordado em todas as Escolas e tertúlias do e sobre o Alentejo. Mais recentemente e sobre o tema que aqui nos traz, não podemos olvidar os nomes de António Maltez, José Maltez, José Pedro Faro, Carapeto Madeira, Armando Vidigueira e António Mendes Pinto (certamente, outros existirão, cujo nome neste momento não nos vem à memória), que deixaram o seu nome gravado com letras do mais fino recorte, nas páginas do livro da forcadagem nacional.
Uma nota de apreço para eles! Como dizia o poeta: Bendita a terra que tais filhos tem!
Depois desta pequena introdução que nos parece justa e adequada, falemos então da 1ª
Grande Corrida dos Gamas, que se realizou dia 11 de Julho. Compareceram, como estava anunciado, os cavaleiros Luís Rouxinol, Marcos José e Rui Fernandes, que lidaram seis novilhos / toiros da Ganadaria António Charrua: Com a missão de evento em apreço, quis-nos parecer, que o mesmo decorreu de forma muito agradável.
Os toiros / novilhos, com bom aspecto e apresentação, cumpriram mostrando bravura e nobreza q.b., possibilitando aos cavaleiros actuações fáceis, alegres e vistosas. Seguindo nesta ordem de ideias, não nos pertence e por dever de oficio, não nos cabe escrever sobre o grupo que nos acompanhou: O Grupo “ da Cuba”, igualmente terra de boa gente e onde guardamos grandes e bons amigos. Será injusto, esquecer aqui a prestação do forcado Luís Calado: Boa pega.... Valente pega.... Sim Senhor .... Esteve bem... mandando, toureando e depois aguentando: Parabéns !
E agora .... ??? falemos de nós !!! Em meu entender, vencemos com brilho, mais uma etapa da nossa história. O Grupo de Forcados Amadores de Beja, apresentou-se com aquela dignidade e aprumo que se impõem, com a disposição própria de quem quer reconquistar (porque o GFAB já lá esteve) um lugar cimeiro no panorama taurino nacional. Como já tivemos oportunidade de dizer / escrever, em apontamentos anteriores, o Cabo Manuel Almodôvar, conhece a matéria prima que tem ao seu dispor:
Assim, chamou à função e para ir à cara dos touros que nos tocaram em sorte, os forcados Aurélio Mendes, Mauro Lança e Alcides Cochilha. Estiveram bem; O Aurélio e o Alcides a consumar as respectivas pegas à primeira tentativa, evidenciando técnica e conhecimento: O Mauro Lança, pegou à segunda tentativa, tendo emendado o seu falhanço com muito aprumo e rigor, consumando uma bonita e vistosa pega, após o toiro ter sido colocado nos terrenos ideais. Se no último apontamento, havíamos dito, que o Ruben Baião nos causou alguma desilusão, hoje é justo dizer, que ele teve uma prestação notória na corrida da Vidigueira: Tanto ele como o José Maria Brito Paes,
estiveram bem a rabejar, tal como todo o grupo esteve à altura pretendida nas ajudas.
Tendo pegado com êxito os três novilhos / toiros que lhe couberam em sorte, o Grupo
de Forcados Amadores de Beja, sobe mais um degrau na escala dos Grupos De Forcados. Em nosso modesto entender, o Grupo de Forcados Amadores de Beja, por força do seu trabalho e dedicação, há-de atingir de modo próprio, o lugar a que tem direito, já que, parece não lhe faltar elementos com valor e força de vontade. Como já várias vezes temos dito, cada dia é uma lição e com elas temos de aprender: Estamos certos, que todos estão a aprender e desejosos de ultrapassar e pegar os próximos toiros. É bonito e gratificante, verificar o número de familiares e acompanhantes do Grupo de Forcados Amadores de Beja: Estamos e estaremos sempre convosco. Por favor não nos desiludam ! Sorte… moços!!
Um abraço do Joaquim Estevens !
13.Julho.2008

Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

sábado, 12 de julho de 2008

segunda-feira, 7 de julho de 2008

domingo, 6 de julho de 2008

Crónica da Corrida de Albufeira

Diz-se: O homem sonha, Deus quer e a obra nasce ! Neste particular, poder-se-à dizer:
Um grupo de rapazes sonha, Deus há-de querer e a obra há-de nascer ! É assim que o
Grupo de Forcados Amadores de Beja, vai dando os seus primeiros passos à frente dos toiros, aproveitando e gerindo todas as oportunidades que se lhe deparam.
No passado dia 4 de Julho, pelas 22 Horas, o Grupo, apresentou-se uma vez mais na Praça de Toiros de Albufeira, com a incumbência de pegar dois novilhos (bem apresentados) que foram lidados pelos cavaleiros Tiago Lucas e Alda Maria.
De forma esclarecida, o cabo Manuel Almodôvar, aproveitou este evento, para rodar, e
familiarizar com o público e com a arena, alguns forcados mais jovens ou menos experientes: É justo dize-lo, que se saiu bem, tendo mostrado que conhece os forcados que capitaneia e sabe adequá-los aos toiros que lhe vão saindo e que futuramente lhe hão-de tocar em sorte. Assim, a tarefa de pegar o primeiro da noite, coube ao forcado
Luís Picanço, que executou a mesma à primeira tentativa de forma alegre e vistosa. O forcado Miguel Nuno Sampaio, esteve à altura: Bem na cara do novilho, bem a citar e a fechar-se com técnica. Sem querer valorizar muito para não envaidecer, quer-nos parecer que estamos em presença de um forcado que pode ir muito longe, já que nos tem mostrado elevado potencial, sempre que é chamado à função ! Nota muito positiva para Álvaro Sampaio, que, como primeiro ajuda esteve bem, no local e momentos exactos em qualquer dos novilhos. A rabejar, esteve o forcado Ruben Baião, que não tendo estado mal de todo, podia ter feito melhor, como já algumas vezes lhe temos visto. Tendo em atenção as características do espectáculo e as intenções do cabo, a prestação do Grupo de Forcados Amadores de Beja foi nesta noite, aceitável.
Porque todos tem plena consciência das responsabilidades que lhe vão sendo atribuídas , com a aceitação de corridas, nas quais, é esperado mais peso, mais bravura e todas as dificuldades inerentes à festa, o Grupo, deslocou-se no Sabádo, dia 5 de Julho, ao Monte Velho, onde pastam as rezes da Ganadaria Brito Paes. Com a presença da anfitriã e madrinha do Grupo, Exma. Sra. D. Maria de Fátima Brito Paes, realizou-se um bom treino, no qual, foram testadas e ensaiadas algumas sortes. Pelos compromissos que o Grupo tem assumido para as corridas mais próximas, nas praças de Vidigueira, Vila Nova da Baronia, Entradas e Beja, o cabo Manuel Almodôvar, aproveitou este treino, para fazer alguns reparos e alertas a todos os elementos, com vista às prestações que se aproximam. Com três animais de bom porte e apresentação, o grupo teve oportunidade de treinar vários elementos: à cara, a ajudar, a sair, a rabejar, a emendar etc. Se foi importante a presença em Albufeira, para ganhar e transmitir confiança, não o foi menos, o treino do dia seguinte, o qual, prova o trabalho e dedicação de todos os forcados do Grupo de Beja.
Uma vez mais, a madrinha do grupo, Exma. Sra. D. Maria de Fátima Brito Paes, brindou o grupo e seus acompanhantes, com a sua já habitual e sincera hospitalidade, oferecendo, após o treino, um lauto repasto a que se seguiram momentos de fraterno e agradável convívio. Bem haja D. Maria de Fátima: Estou certo que o Grupo nunca a esquecerá !
Termino este apontamento, alertando para os dias difíceis que vos ( e nos, porque eu estou convosco) esperam, mas creio, que todos terão a “garra” suficiente para pegar com coragem e dignidade algum toiro mais mau. Sorte moços ..... um abraço do Joaquim Estevens !
07.Julho.2008


Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

sábado, 28 de junho de 2008

Corrida de Toiros da Vidigueira


No dia 11 de Julho o Grupo de Beja irá a Vidigueira para pegar 6 toiros da Ganadaria Charrua com o grupo de Forcados Amadores de Cuba, o qual o grupo de Beja tem grande amizade e admiração.


O resto cartel é constituído por os cavaleiros Luís Rouxinol, Marco José e Rui Fernandes.




Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Corrida de Toiros de Albufeira


O grupo de Forcados Amadores de Beja dia 4 de Julho irá de novo a Praça de Toiros de Albufeira, mas desta vez terá a seu cargo dois novilhos do ferro de António Larangeiro.







Tan ter Lan tan! Ole! Parabéns ao grupo de Beja

segunda-feira, 16 de junho de 2008